Mostrar mensagens com a etiqueta custo de vida. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta custo de vida. Mostrar todas as mensagens

30 agosto, 2022

Inflação maldita

O custo de vida tem estado a disparar para níveis que já se não viam há muitos e muitos anos. Sobem todos os bens e todos os serviços, dependentes do custo desmesurado dos combustíveis, por via da guerra que grassa na Ucrânia e que, nos atinge a todos.

Esse czar das terras gélidas da Rússia, também ele um ser gélido, metálico, frio como um glaciar e ambicioso até ao síndrome patológico de uma qualquer compulsão, tem lançado os Ucranianos, em particular, mas, também o Mundo Ocidental, numa avalanche de catástrofe contínua que parece não mais ter fim.

Este panorama trouxe para a ribalta das nossas vidas, sanções e contra-sanções que têm vindo a agudizar o nosso quotidiano, devido ao "fechar da torneira" do gás e do petróleo por parte dos Russos, o que tem levado o Mundo para este caos económico.

Desde a renda da casa, à água na torneira, à luz e ao gás, à comida na mesa, aos transportes mais caros, gasolina e gasóleo a preços proibitívos, tudo sobe vertiginosamente e a inflação galopa para números de dois dígitos. A fome, infelizmente, está à espreita e vai atingir alguns de nós...

Até onde chegaremos? Que mais teremos ainda que aguentar antes que esta verdadeira praga vá para longe dos nossos horizontes?

Sao perguntas, são questões para as quais não é possível arranjar respostas concretas, pelo menos num futuro próximo... 

28 dezembro, 2012

Aumentos em flecha

Vamos lá aumentar isto rapaziada...

Se quiser verificar o que sobe e quanto sobe, clique no link acima.

1 de Janeiro é sinónimo de aumento generalizado em bens de consumo e serviços. Dizem os que aumentam que é o "acerto com o novo valor previsto para a inflação, estimada pelo Instituto Nacional de Estatística". Já agora, que os acertos são sempre para cima, porque não fazer alguns acertos para baixo? Tudo aquilo que esteja em queda, por diminuição do poder de compra ou, simples economia familiar, porque não baixar, ou melhor dito, harmonizar o seu custo de acordo com a realidade? Estou a lembrar-me, por exemplo, das portagens de autoestrada e ex-scut. Quando a falta de carros a passar é significativa, não seria mais assisado baixar os custos de forma a motivar os portugueses a voltarem a utilizar estradas que se encontram "às moscas"? É só uma ideia...