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30 maio, 2015

Mediterrâneo dos cruzeiros e...

O Mar Mediterrâneo, à semelhança de muitas valas comuns cheias de horrores, está a transformar-se num pesadelo atroz.

Continuam a morrer pessoas quase todos os dias, o que não deixa de ser uma tragédia. Os governos europeus do sul da Europa, nomeadamente, Italianos, Gregos, Cipriotas e Albaneses já não sabem o que fazer para lidar com tamanho problema que lhes entra fronteiras adentro. É complicada  a vida destes migrantes, como complicada é, igualmente, a situação de quem os recebe e tem de lhes facultar meios de subsistência com um mínimo de dignidade.

Vivem-se tempos consternados e bem preocupantes

15 novembro, 2013

Filipinas, a miséria

Nas Filipinas a tragédia não tem tamanho!

Os que ficaram dormem ao relento, comem o que encontram nos destroços, sobrevivem em condições infra humanas. A ajuda internacional só agora começa a chegar, mas infelizmente não chega, é escassa para as necessidades.

Que quem manda no mundo, possa ordenar uma intervenção mais célere e eficaz!

16 outubro, 2011

Indignados e sacrificados

O Movimento dos Indignados manifestou-se à escala global. De Lisboa ao Porto, passando por Nova Iorque, Paris, Madrid, Roma ou Berlim, para só falar em alguns, foram milhões de pessoas que gritaram bem alto o seu inconformismo, a sua grande insatisfação, a sua revolta pelo estado calamitoso a que chegaram as finanças e a economia de tantos países. 
A banca e o seu descalabro, a sua falta de critério nas facilidades concedidas a tudo o que fosse pedido de empréstimo, as suas apostas duvidosas em mercados ou economias falidas onde esperavam engordar, rapidamente, à custa do rendimento de taxas de juro de verdadeira agiotagem, conduziram-na a becos sem saída; de igual forma, os governos, os políticos e as suas megalomanias, as obras faraónicas com custos orçados em 100 e a acabarem em 300/400 devido às já famigeradas derrapagens, só possíveis pelo espírito de compadrio reinante e pela corrupção desenfreada que grassa no seu seio.
Cortes na Saúde. Cortes na Educação. Cortes na Assistência Social. Desemprego a disparar em flecha. Geração de riqueza que se não faz. Exportações estagnadas. Agricultura e Pescas em claro défice para suster a fome que já se vive. Mais impostos e impostos e, ainda, mais impostos... Um dia destes a continuar desta forma, crescendo o desemprego e diminuindo as contribuições dos que trabalham, fica a pergunta: onde ir taxar mais impostos se esgotarmos a fonte que os gera?