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04 setembro, 2019

Pais cansados das férias...

Pais gostariam de ter férias das férias passadas com os seus filhos

Ontem, olhando para um jornal inglês espantei-me com um título que rezava mais ou menos assim:

"This is the most wonderful day of the year..."

Traduzido à letra isto vale: "Este é o dia mais feliz/maravilhoso do ano..." 

Acrescente-se, para que possa entender-se a mensagem devidamente contextualizada que esta afirmação é feita pelos pais ingleses no primeiro dia de aulas dos seus "rebentos", dos seus meninos, dos seus "mais que tudo".  

Nem de propósito, o nosso Jornal de Notícias faz um artigo algo longo, mas que vale bem a pena ler a três casais portugueses que foram de férias com os seus filhotes. Se quiser ler, dê uma clicadela no 'link' acima.

Constatam-se queixumes, a necessidade em desabafar, a vontade de expressar o muito cansaço, a ansiedade, o stress, a programação diária para ocupar as crianças, para as vestir, para as alimentar, em suma: para suportar o cansaço gerado pelas férias...

Apetece-me lembrar a Escola e os Professores! É que são eles que ao longo de todo o resto do ano, para além de ministrarem conhecimento, estão também incumbidos de os ter, de os ouvir, de os aguentar, de os apaziguar, de os suportar, quando infelizmente, a "Casa" que os deveria educar, mais não consegue senão despejá-los todas as manhãs no portão da Escola. Por um momento, reflictamos!


22 setembro, 2012

A gente saiu à rua

O Povo saiu à rua. O Povo está cansado, esgotado, desesperado. Cansado de ser espoliado, de ser sugado até ao tutano. O "Zé" atingiu os limites do aceitável e veio dizer a todos os que nos governam, vestem fatinho azul do "Armani" ou do "Saint Laurent", andam em carros de luxo, têm cartões dourados e ganham 3, 4, 5 10.000 euros/mês para só falar em alguns, que chega, basta de nos saquearem, basta de nos afrontarem com as suas vidinhas de "meninos ricos", quando tantos deste Povo vivem com reformas de 300 euros, com vencimentos de ordenado mínimo, trabalham precariamente e passam recibos verdes e, ainda, todos aqueles, o resto de nós, os que estão no desemprego, têm lágrimas à mesa todos os dias quando olham os filhos, cuja barriga está cheia de nada.
Cansamo-nos e agora, tende cuidado: é que já não temos mais paciência para vos aturar!