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10 maio, 2020

Meça-se a temperatura nos aeroportos e fronteiras, por favor!

"A Ausência de rastreio térmico nos aeroportos e fronteiras, tem sido uma pecha importante, uma falha clamorosa na prevenção por parte de muitos Governos, espalhados pelo mundo fora,
O controlo de temperatura mostrou ser eficaz em muitos países e cidades que apostaram nesta medida. Sabemos que ao detectar precocemente alguém com febre, iria evitar a propagação do vírus com os contactos mais próximos . Muitas pessoas foram poupadas e deste modo não correram o risco de poderem ir parar aos hospitais e em alguns casos aos cuidados intensivos.
Se todos tivessem tomado esta medida, nomeadamente quando vários países ainda tinham registo de poucos casos, tudo poderia ter sido diferente . Com o controlo de temperatura aos passageiros oriundos das cidades italianas de Bérgamo e Milão, que na altura estavam a ter imensos novos casos, bem como aos passageiros provenientes de Ásia , certamente que muitos contágios poderiam ter sido evitados ."

N.B.: Excerto de um texto retirado da "Revista Visão". 
          Um dos pontos chave a observar no caso de uma segunda vaga da Covid-19
          Entrevista ao médico Jorge Sales Marques, radicado em Macau.

27 abril, 2020

Covid-19, o que mais virá?

Prepara-se o regresso a uma "suposta normalidade", reabrindo-se paulatina e gradualmente, alguns sectores da nossa actividade produtiva.

Pensa-se no regresso presencial às aulas para Secundário e Universitários; engendra-se a reabertura de restaurantes e hotelaria, em moldes condizentes com a realidade actual; imagina-se a máquina industrial a laborar com trabalhadores em várias equipas revezáveis espaçados uns dos outros; deseja-se, com o aproximar do Verão, que o Turismo possa contribuir para a recuperação económica; alvitra-se que o comércio reabra de forma ajustada com os tempos do "agora"; os futebóis estão ávidos pelo regresso, pois a falência de grandes equipas está no horizonte próximo... Enfim, quer-se aquilo que tínhamos outrora e que, dificilmente, voltaremos a ter, pelo menos da mesma maneira...

Claro está que perante a iminência destes cenários, o numero de infectados aumentará, e, consequentemente, o número de óbitos também. É o que se depreende do discurso político, ou seja, uma passo à frente, para provavelmente, se seguirem um, senão dois, passos atrás... 

É a inevitabilidade da condição humana: o dinheiro, a economia, o déficit a comandarem as nossas vidas, quiçá, a morte também.

Aqui fica uma das minhas grandes preocupações para o futuro próximo: Vamos "reabrir" a caixa de pandora, vamos incentivar o turismo e a vinda de milhares de ingleses, de holandeses, de alemães, brasileiros, asiáticos em aviões pejadas de gente a serem descarregados em aeroportos como se fossem hordas de invasores. PARA QUANDO, A INSTALAÇÃO NAQUELAS ÁREAS DE, PELO MENOS, APARELHOS QUE MEÇAM A TEMPERATURA DOS QUE CHEGAM???