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13 novembro, 2024

Valência, tantos heróis!

Cerca de duas semanas após a grande desgraça que se abateu sobre Valência e todas as cidades que lhe ficam nas cercanias, como por exemplo, Paiporta, o cenário que nos chega via televisões, é absolutamente aterrador, e deixa-nos sempre em estado de choque, tal é a grandeza, a magnitude de todo aquele fenómeno climático capaz de gerar uma tão violenta, quanto mortífera consequência.

Há milhares de toneladas de destroços que se encontram ainda por ruas e ruelas e em pleno leito do rio que banha a cidade, isto para além do muito que já foi feito quer pela população, quer por voluntários, quer por membros dos bombeiros, do exército e da protecção civil, gente de todas as partes de Espanha, com alguns de Portugal, incluídos.

Cem mil carros destruídos, encontram-se amontoados em várias andadas com destino à sucata. Milhares de casas, escolas, centros de saúde e hospitais precisarão de obras de  recuperação urgentes para que a vida possa regressar a níveis de normalidade o quanto antes. É dantesca a tarefa que os Espanhóis têm pela frente, mas com a ajuda da Comunidade Europeia e um pouco de todas as comunidades espanholas, a começar pela Comunidade Valenciana, melhores dias virão com toda a certeza.

Do que não restam dúvidas é que mais de duzentas vidas se foram, há ainda um número pouco preciso, quanto aos desaparecidos, e tudo isto se deve a um fenómeno de alteração climática, pois segundo os especialistas na matéria, a  água do Mediterrâneo, mar que banha a costa Valenciana, está 5 graus acima do normal o que provoca um fenómeno de rápida evaporação para a atmosfera que gera estas chuvas diluvianas e repentinas, capazes de causarem inundações súbitas e gigantescas que tudo levam na sua frente.

Como seria bom, que o Homem que só ambiciona por mais e mais, se detivesse um pouco e pensasse que, fenómenos como este, voltarão a repetir-se se, entretanto, os senhores da ganância acolitados pelos do poder, nada fizerem tão rápido quanto possível. É que um dia, quem sabe, toca a um destes "eleitos" ir de escantilhão rio abaixo, no meio das águas em alvoroço?!

15 setembro, 2023

Líbia e as inundações...

E as tragédias parece que mais não terão fim...

A Líbia, depois da desgraça em Marrocos, sofreu chuvas torrenciais que provocaram inundações bíblicas, como jamais se tinha visto por aquelas paragens. O resultado é devastador e traz-nos para a frente dos nossos olhos mais uma hecatombe humanitária a que urge ajudar, dentro daquilo que fòr possível à comunidade internacional.

Os relatos que nos chegam são de uma enormidade assustadora alvitrando-se números de perda de vidas na casa dos 11.000, havendo ainda que contabilizar cerca de 10.000 desaparecidos. A concretizar-se, o número de mortes ascenderá a uma trágica cifra que perdurará para sempre na memória de muitos dos que ficaram.

E o mundo lá vai andando, por entre estes episódios de terramotos, inundações, tufões, furacões, erupções vulcânicas... Não há dúvida: a Mãe Natureza está cansada de aturar os desmandos da inconsciência humana e vai-nos castigando de quando em vez, como que a alertar-nos para o mal que vamos fazendo a esta nossa Casa Comum, que não é minha, não é tua, não é de ninguém e, ao fim e ao cabo é de todos nós.

22 dezembro, 2009

Rio Tinto inundada!




a fúria dos 'elementos' é assustadora!...

Chuva, e mais chuva. Tanta chuva!
Choveu durante toda a tarde. Mais ou menos forte, mas de forma continuada e  persistente. Ontem, em Rio Tinto, parece que o céu se abriu, e dele jorrou muita, muita água.
Mas, o pior haveria de vir mais tarde, Por volta das 9 da noite e até cerca das 2 da madrugada, relampejou, trovejou e cairam, por vezes, verdadeiras trombas de água que tudo alagaram, tendo provocado muitos estragos materiais e o desalojamento de 15 famílias.

Segundo os responsáveis, os males maiores advieram das águas do rio Tinto que galgou as suas margens naturais o que, para além das inundações em casas, estabelecimentos e garagens, lançou um verdadeiro "mar de lama" que vai demorar tempo a limpar.

Tenhamos esperança que as condições climatéricas se não agravem, para bem de todos.