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24 fevereiro, 2024

Hamas e Israelitas, guerra sem fim

O Hamas é um grupo terrorista. Matou cerca de 1.400 Israelitas a 7 de Outubro do ano findo. A resposta veio dura e terrível e continua até hoje, mais de 4 meses volvidos.

Há do lado dos Palestinianos cerca de 30.000 mortos entre a população civil. Uma tragédia!...

Do lado Israelita, afirma-se que a destruíção e morte continuará até ao extermínio total do movimento terrorista do Hamas. Triste ilusão esta, já que a morte e o sofrimento infligido no corpo de cada Palestiniano, de cada criança Palestiniana, fará com que os ódios, a vontade de exterminar o antagonista se perpetue, permaneça na cabeça e no coração de cada uma destas crianças que vê horrores, que sofre pela perda dos seus e que vai crescer a destilar ódio por todos os poros. Daqui a uma década, as crianças do hoje estarão transformadas em novos guerreiros para a causa do grupo terrorista.

Vai passar de geração em geração e jamais haverá paz naquela pequena parcela de terreno que se deseja possa ser pertença dos Palestinianos. Assim haja vontade de ambas as partes em reconhecerem a existência de dois Estados soberanos...

22 dezembro, 2023

Escola fechada em Inglaterra...

Aconteceu no Reino Unido! Infelizmente, temos uma queda especial para os copiar. Aguardemos para constatar se a praga que por lá se manifesta, também nos entrará portas adentro. Sucintamente, a notícia em jornais Ingleses, explica-se assim:

Uma Escola fechou portas, pois a sua direcção temeu pela integridade física de todos os seus elementos, quer se tratasse de Professores, quer fosse o corpo de todos os seus funcionários. E a Escola fechou por medo. A escola fechou por ter sido "ameaçada", por ter sido intimidada pelos familiares/Encarregados de Educação do seu grupo de alunos. Esta ameaça surge provinda de uma grande maioria de origem Muçulmana que exibiam cartazes com os dizeres "From the river to the sea, until Palestine is free"... e que exigiam da Escola onde estavam os seus filhos, que a dita providenciasse um ensino de acordo com os regras, a tradição e o credo Muçulmanos.

Imaginando que possa vir a replicar-se em nós, apetece comentar:

Ora, ora, minha gente, até onde vamos chegar? Mas, que raio de Sociedade é esta, que raio de Democracia é esta em que permitimos que minorias que temos estado a receber na nossa terra, no solo Pátrio, se permitam dizer-nos com gritos de revolta e de alguma intimidação rumo à violência, que temos que adaptar as nossas Escolas, o tipo de ensino que a nossa cultura nelas ministra, como é que permitimos, repito, que esta gente nos esteja a violentar desta maneira?

Apetece lembrar o rifão bem Português "À terra onde fores ter, faz como vires fazer", que adaptado a esta nova realidade da recepção de tantos migrantes significará: Quem chega, quem vem de fora, tem o dever de adaptar a sua forma de viver, de estar entre nós, respeitando a nossa cultura, as nossas tradições, a nossa forma de ser e estar na vida. Se assim não pensarem, se assim não respeitarem quem, com cordialidade os recebe, então ide-vos embora, voltai à vossa terra e não perturbem aqueles que cá estão e que sempre cá estiveram. Deixem-nos em paz!


P.S.: Um pouco na esteira do que acima expusemos, um grupo composto por diversas facções, de ideologia semelhante entre si, atentou esta madrugada contra o edifício da Câmara Municipal de Lisboa, pintando a sua fachada de vermelho e hasteando uma bandeira da Palestina. Liberdade não é isto! Democracia não é isto! Lamenta-se esta onda de malfeitoria social que vai grassando pelo Mundo fora.

28 novembro, 2023

De volta aos braços da Família

Quer dum lado, quer do outro, ou seja, sejam eles Israelitas ou Palestinianos, estamos a viver uma trégua na onda de guerra que tem varrido a faixa de Gaza, a Cisjordânia, bem como o território Israelita na fatídica tarde e noite de 7 de Outubro.

Trocam-se reféns feitos pelo Hamas por Palestinianos aprisionados bem antes, pelos Israelitas. Ainda não percebi a proporção em que tal troca está a acontecer, pois por cada Israelita libertado, Israel devolve o triplo de cidadãos Palestinianos... Isso, neste momento de alguma acalmia no meio da tempestade bélica que tem assolado aquelas paragens, não é tão importante assim. O essencial, o crucial, o manifestamente importante é que a matança esteja suspensa, embora que provisóriamente, e que vidas humanas estejam a ser salvas e devolvidas ao seio de quem as ama. 

A Paz é frágil. O Homem, por vezes, é uma besta letal que se alimenta de ódios. O Amanhã é uma incógnita e só Deus sabe quantas mais vidas, quantas mais mortes terão ainda que acontecer, antes que a serenidade feita de concórdia e tolerância volte a imperar.

25 março, 2023

Putin, "TPI" e Xi-Jinping

Os líderes da Rússia e China estiveram esta semana reunidos em Moscovo. A congeminar o quê? Isso, só lá mais para a frente se saberá, mas o que é certo, é que a mensagem pública de Xi Jinping deixou a Putin, não foi tão encomiástica quanto a que aquele esperaria. O Futuro próximo, no entanto, se encarregará de nos confirmar do alcance que tal aliança(?) poderá ter. A despeito de ter passado a "procurado", segundo o Tribunal Penal Internacional, Xi não viu nisso motivo suficiente postergar a visita à Rússia e ao consequente aperto de mão com tal personagem...

Enquanto isso, a Rússia bombardeou e destruiu mais um edifício onde funcionava uma Associação com fins Humanitários, não deixando mais que pedra sobre pedra. É indescritível e criminoso! É hediondo e de uma malignidade atroz isto de bombardear a esmo alvos civis, edifícios de apartamentos, estações de caminho de ferro, escolas e creches, paragens de autocarro, teatros e salas de arte e, agora, até uma edificação que mais não tinha, senão bens humanitários para ajuda àqueles que já nada têm para sobreviver, que não seja a coragem de quererem continuar vivos. Que chacina esta que Putin leva a cabo tendo por fim último nada mais que a anexação de território soberano, independente, que aquele sonha voltar a dominar a seu bel prazer. Que monstruosidade e que sofrimento aquele que o Povo Ucraniano tem vindo a sofrer às mãos deste facínora e dos seus correlegionários.

29 dezembro, 2022

Guerra, essa besta intolerante...

Foi mais uma noite e manhã tenebrosas, medonhas, horrendas...

O senhor da guerra, mandou disparar, uma vez mais, cerca de 70 mísseis sobre o território Ucraniano...

Destruição, prédios reduzidos a escombros, sistemas de energia inoperacionais, gente sem casa, ou nas suas ruínas, muita neve, muito frio, sofrimento e morte de mãos dadas para tantos e tantos milhares de Ucranianos.

Maldita seja a ganância, o sonho de conquista do que é do outro, o desrespeito puro e simples do vizinho, só porque sim, só porque "me acho melhor e mais poderoso que tudo e todos à minha volta". Amaldiçoado  espirito belicista que leva este homem e tantos outros que o seguem, a cometer as maiores barbáries em nome duma qualquer suposta legalidade que se outorgam a si próprios.

Até quando teremos que continuar a assistir a esta carnificina, a este genocídio? Até onde irá a degradação mental daquele ser e que consequências daí advirão para tantos milhões de seres humanos? Até quando, meu Deus?...

10 outubro, 2022

Putin, até quando?

Depois das explosões na ponte da Crimeia, eis que os Russos atacaram hoje dezasseis cidades Ucranianas, lançando cerca de 80 mísseis, sendo que metade deles foram interceptados pela defesa anti-aérea.

Assim mesmo, só com metade deles a atingirem os alvos para que foram disparados, estes ataques absolutamente "cegos" e desprovidos de qualquer intenção militar, atingiram muito da população civil nos seus bairros, nas suas casas, na suas escolas, nos seus parques infantis, enfim, semearam a morte a esmo. Parece existir uma qualquer ordem maligna para que se exterminem vidas, quantas mais melhor, para com as mãos ensanguentadas poderem mostrar ao mundo o poder da sua força exterminadora. Bárbaros dos tempos modernos tendo no alto da pirâmide de comando um louco, um ser destituído de um mínimo de  inteligência e lógica, que seja capaz de parar de uma vez, a insanidade colectiva em que lança os seus compatriotas para uma guerra sem sentido, a não ser a sua extrema ambição czarista de ampliar o império com que vem sonhando desde 2014, quando se apoderou da Crimeia, perante o silêncio ensurdecedor de toda a comunidade internacional.

Legitimaram-no. Deram-lhe a falsa sensação de que afinal, ele até podia, se o quisesse! E, de ardil em ardil, eis que o louco se lançou numa nova conquista, sob o pretexto de que iria libertar os Ucranianos dos nazis que se acoitavam dentro da Nação ex-Cossaque de bandeira Azul/Amarela. Agora, que as perdas são altíssimas, que as baixas são aterradoras, que o nível de destruíção é algo que jamais se imaginou, que o êxodo de milhões de Ucranianos, não tem paralelo nos tempos recentes, que o Mundo carrega, de forma directa e indirecta, com as consequências desta hecatombe, a pergunta que nos ocorre é: até quando, que mais será preciso acontecer para que esta mortandade acabe, de uma vez por todas?

11 março, 2022

Azul e Amarelo

Para memória futura de todos os que acham a informação uma mais valia

Num artigo do prestigiado "SOL", eis informação valiosa e contundente no que concerne aos contornos da guerra que a Rússia vem fazendo em solo Ucraniano.

16 dias após o eclodir de tamanha barbárie, é natural, infelizmente, que alguma da informação presente no 'link' acima se vá tornando desactualizada, tendo em vista o aumento constante e feroz do avanço Russo. É, natural, que os estragos, as perdas, o desastre vá juntando novas peças à história de guerra deste momento. É, natural, sendo que aqui a naturalidade, nada tem a ver com ritmo, com movimento, com alegria, com aspiração, com sonhos e vida. Não! Neste contexto infeliz, campeia a morte, a fome,o abandono, o desencontro, o adeus, a separação, a destruíção e o caos...


24 fevereiro, 2022

Pensamento do Dia

Reflictamos...


"...frase do piloto alemão durante a II Grande Guerra Erich Hartmann, na qual se lê:  "A guerra é um lugar onde jovens que não se conhecem e não se odeiam se matam entre si, por decisão de velhos que se conhecem e se odeiam, mas não se matam".

16 fevereiro, 2022

Putin, o jogador

Anda a brincar ao gato e ao rato com o povo Ucraniano e, afinal, com o resto do mundo também.

Pairou no ar a invasão iminente da Nação Ucraniana. "Anunciou-se" para hoje a sua concretização. Num passe de pura mágica maquiavélica, dá imagens ao mundo de uma aparente retirada de meios bélicos pesados a serem retirados por caminho de ferro. A Ucrânia desconfia! O Mundo desconfia! A raposa de sorriso enigmático sempre afivelado, argumenta que é a histería colectiva do Ocidente que vè coisas onde elas não existem.

Espera-se que, depois da prova de força (oxalá não passe disso mesmo), o Mundo e os Ucranianos, em particular, possam retomar uma suposta normalidade. Para bem de todos nós. Oxalá!

05 outubro, 2018

Nobel da Paz

Duas Figuras Maiores - Prémio Nobel da Paz

A notícia do dia de hoje, é sem dúvida, a atribuição do Prémio Nobel da Paz a duas personagens muito marcantes na História da actualidade. 

Dê uma clicadela acima e fique por dentro da grandiosidade dos dois galardoados deste ano.

28 agosto, 2015

Serenidade e bom senso

Ontem, foi mais um dia das nossas vidas.
Labutam uns, correm outros e descansam alguns, não por falta do que fazer, mas sim, por terem já feito a parte que a vida lhes destinou.

Num ápice, eclodindo de um ninho de frustrações acumuladas, eis que se ouve uma gritaria desavinda com muitos impropérios de permeio.

Desconhecendo as razões que possam estar no cerne daquela contenda, parece de uma animalidade descomunal aquela forma de invectivar o semelhante. Chamada a polícia para tentar serenar os ânimos, nem com a presença dos agentes da autoridade, um dos elementos da contenda, do sexo feminino, continuou de forma desbragada a desopilar os fígados.

Está semeada a discórdia, a desavença, o clima de guerrilha permanente em que já se fizeram ouvir ameaças que não cabem naquele tipo de questiúncla. Que bom seria que o bom senso pudesse imperar e que a serenidade estivesse de regresso muito rapidamente.

17 setembro, 2013

Síria, tanta hipocrisia!

O mundo continua a assistir incrédulo aos bárbaros acontecimentos na Síria.
Morre-se debaixo de bombardeamentos, por envenenamento químico, morre-se à fome, morre-se pela mais dramática penúria de alimentos ditos primários, como o pão, a água, os legumes...
Os americanos querem "punir", os russos não querem perder margem de manobra, os franceses e britânicos por entre avanços e recuos vão pactuando. A China está à espreita de "botar faladura", como o estão o Irão, Israel...
Jogam-se neste tabuleiro poderosos interesses de todas as partes. Como aves de rapina, todos pairam no ar à espreita de dar a sua bicada. E os Sírios, o povo, as gentes da rua e dos bairros, e das cidades em ruínas, será que os senhores da guerra pensam neles?