28 agosto, 2015

Serenidade e bom senso

Ontem, foi mais um dia das nossas vidas.
Labutam uns, correm outros e descansam alguns, não por falta do que fazer, mas sim, por terem já feito a parte que a vida lhes destinou.

Num ápice, eclodindo de um ninho de frustrações acumuladas, eis que se ouve uma gritaria desavinda com muitos impropérios de permeio.

Desconhecendo as razões que possam estar no cerne daquela contenda, parece de uma animalidade descomunal aquela forma de invectivar o semelhante. Chamada a polícia para tentar serenar os ânimos, nem com a presença dos agentes da autoridade, um dos elementos da contenda, do sexo feminino, continuou de forma desbragada a desopilar os fígados.

Está semeada a discórdia, a desavença, o clima de guerrilha permanente em que já se fizeram ouvir ameaças que não cabem naquele tipo de questiúncla. Que bom seria que o bom senso pudesse imperar e que a serenidade estivesse de regresso muito rapidamente.

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