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02 junho, 2022

Um Milhão e 1.455 mortes!...

Segundo os meios de comunicação social de hoje, nos dois últimos meses - Abril e Maio - houve cerca de um milhão de novos infectados com Covid-19 e ocorreram 1.455 vitimas mortais...

Segundo os especialistas, tais números, absolutamente avassaladores, ficam a dever-se à nova variante da Ómicron, a BA.5 e à queda do uso obrigatório de máscara. Não há dúvida: se queriam, ver ao vivo e a côres, como se comportariam as pessoas após o alívio de uma das principais medidas restritivas, eis o resultado! Podem bem gabar-se de serem pioneiros na toma da medida e, também, na conquista de mais um triste recorde para o nosso grande manancial de atitudes descalibradas, pouco pensadas, enfim, estúpidas! Somos de novo, os piores da Europa!

A ver vamos, até onde vai o presente descalabro e à custa de quantos mais se fará a história desta tão triste fase das nossas vidas.


18 janeiro, 2022

Tanta dôr, tanto sofrimento!...

46 MORTES!...

As últimas 24 horas trouxeram-nos números absolutamente devastadores: 46 mortes e perto de 44.000 novos casos de infecção por Covid-19, são muito mais que uma muito séria preocupação, são perdas e danos trágicos, de consequências sinistramente terminais para umas quantas dezenas de Portugueses mais, bem como, de todos quantos ficaram para chorar a sua partida.

A Ómicron, variante já dominante no nosso território, a despeito de ser mais leve nas consequências fatais, torna-se, devido à sua enorme velocidade de contágio, num pesadelo sem fim e com previsão muito nebulosa quanto às suas reais consequências, uma vez que devasta, qual rastilho de pólvora, com uma velocidade vertiginosa deixando atrás de si um rasto de lágrimas, sofrimento e morte.

Para onde vamos, até onde teremos que chegar para vermos, finalmente, esta "hemorragia" a estancar?

21 novembro, 2018

Crateras da nossa miséria

E a desgraça voltou a bater à nossa porta, como se não estivéssemos já, mais que martirizados com os acontecimentos que nos têm fustigado nos últimos tempos. Depois dos incêndios do ano passado, do deste ano já, em Monchique, e do "Leslie" que tudo varreu, eis que nos vemos confrontados com as pedreiras do mármore rosa de Borba.

Já se escutaram as vozes de alguns dos directamente ligados à questão e a sensação que paira no ar é a de que, afinal, por mais estudos, por mais pareceres técnicos que datam já de 2014 e que apontavam falhas graves e iminentes, assim mesmo, não houve ninguém que fosse capaz de encerrar aquela língua de estrada.

Maldita ganância humana, malvados todos aqueles que podendo e tendo o dever de fazer alguma coisa, nada fizeram! A estrada desapareceu encosta abaixo, morreram portugueses, há uns tantos ainda desaparecidos e, ao que parece, era habitual passar por ali uma camioneta escolar com cerca de quarenta crianças...

Somos bons a acorrer, a mobilizar para os teatros de operação, de emergência, de catástrofe. Pena é que sejamos tão maus a prevenir, a prever, a antecipar para lamentavelmente, não nos restar senão remediar...

09 novembro, 2017

Legionella de novo

A Legionella voltou a atacar!
Depois de Vila Franca de Xira, em 2014 e com 11 vidas ceifadas e muitas outras que ficaram a padecer de maleitas várias, eis que no Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa, bem como numa outra unidade hospitalar privada, surgem mais de 35 casos de infecção, havendo já a lamentar duas mortes.

Análises e contra-análises feitas em correria para identificar o foco, o local da disseminação da doença, e ao que parece, tudo aponta para que a bactéria possa ter tido origem nas condutas de água do S. Francisco Xavier.

Há culpa de alguém? Será que houve incúria de alguém, que não poderia, não deveria ter acontecido? Será que houve desinvestimento nos processos de controlo e monitorização de espaços públicos, como é o caso de um hospital central? Será que, será?...

Há que aguardar por resultados das averiguações já em curso, mas o que é facto, o que já se tornou dramaticamente irreversível, é a perda de vidas que não regressam mais.