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18 janeiro, 2022

Novak, um pateta descerebrado

É bom nos courts de ténis. Provávelmente, o melhor de todos os tempos!

Mas, e há sempre um mas, na vida de todos e de cada um de nós, também é asno que chegue, também se acha o supra sumo lá do bairro, também pensa que pode ser diferente, porque sim, porque é riquinho, porque isso lhe dá poder e, como tal, ele acha que pode (quase) tudo... 

Quem não esteve pelos ajustes foi o Governo Australiano que o meteu num avião e "rua, daqui para fora!". E, que bem esteve quem manda nos destinos do Povo dos cangurus, pois mostraram ao suposto astro e "ao resto" dos que pensam daquela mesma forma, que, afinal, não vale a pena uma suposta minoria da Humanidade, tentar remar contra a maré de todos quantos estão na mesma barca, rumo ao almejado porto seguro.

26 novembro, 2021

Recusa vacina, paga hospital!

No Fórum da conceituada emissora radiofónica "TSF" desta manhã, o moderador tratou a temática da vacinação.

Ouviram-se "mil vozes", vozes tão díspares no seu conteúdo que, a páginas tantas, mais apetecia gritar de raiva, vociferar contra alguns de nós, para quem a pandemia é uma farsa e as vacinas são um embuste dos diabos.

Há algum tempo, neste mesmo espaço, propús a quem não se quer vacinar que lhe não seja concedido o direito ao exercício de uma profissão e, concomitantamente, não haja lugar ao recebimento de um salário, de uma pensão, de uma baixa.

Hoje, acho mesmo que quem se não quer vacinar, pois que o não faça. É um direito que lhe assiste, mas, defendo acérrimamente que, se lhe tocar pela porta a infelicidade de caír infectado, POIS QUE O SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE OS FAÇA PAGAR POR TODOS E QUAISQUER TRATAMENTOS RECEBIDOS. É que se esta gente chegar ao internamento, ou a cuidados intensivos, somos nós todos, Portugueses, quem paga com os seus impostos, todas as despesas hospitalares deste bando de tarados.

29 dezembro, 2020

Vai-te!...

Está de partida,

Prestes a ir-se embora.

Não deixa saúdades.

Está ainda por aí, ainda cá mora

Vai de rectro, vai-te embora,

Vieste dar-nos cabo da vida,

Mas, eu ordeno-te: "põe-te lá fora!"


Já nada fazes por aqui,

Debanda, sai do meu lado

Afasta-te de mim desgraçado.

Vai-te, vivo tão melhor sem ti!


Já só queremos sentir-te o cheiro

Imaginar-te bem lá no fundo,

A caír, aos tombos no desfiladeiro.

Inanimado, alquebrado, moribundo.


Quiseste  a nossa desgraça,

Semeaste em nós a dôr, a doença,

Ainda cá estás, mas vais partir

Hás-de ir-te, a bem ou a mal, sem querença,

Vai-te, por entre a nossa indiferença, 

Já cá temos muito quem faça,

Asneiras tantas, sem licença!


Carlos Menezes

Vacina, sê bem-vinda!

Anteontem, 27 deste mês da graça de Deus, chegaram e começaram, de imediato, a ser inoculadas as tão ansiadas vacinas contra a Covid-19. Espera-se, reza-se para que este seja o princípio do fim desta tão horripilante fase da vida colectiva desta planeta.

A vacinação não erradicará definitivamente o vírus das nossas vidas. Não! O que se anseia é que possa parar a disseminação, o contágio permanente e desenfreado desta maldita pandemia.

Que todos e cada um de nós, tenhamos o juízo, o equilíbrio necessário para não embandeirarmos em arco, para que se não julgue que após a  toma da vacina, já tudo se pode, já tudo ficou para trás, acabaram-se as preocupações e, eis-nos de volta ao passado recente, em que viviamos aos beijos e aos abraços uns aos outros, sem temores, sem quaisquer receios...

Vamos, por isso, ter calma. Vamos dar tempo ao tempo e vamos dar à vacina a margem de tempo necessária de modo a que estejamos mais precavidos, mais protegidos, para paulatinamente, podermos reconquistar o tempo perdido, que não as vidas que já se foram e todas aquelas que ainda se irão, antes que seja atingida uma qualquer meta que nos estabilize a vida num qualquer patamar próximo... Tenhamos calma e não baizemos a guarda!