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14 maio, 2021

13 de Maio - um exemplo!

As celebrações do 13 de Maio, em Fátima, estiveram - e bem! - sujeitas a apertadas regras de controlo de pessoas no recinto, regras essas, impostas pela DGS e respeitadas como deve ser, pelas entidades religiosas que organizaram as cerimónias.

Desta forma se planeia e executa, o que deve ser feito na actual conjuntura de pandemia em que a Humanidade vive.

Outros eventos virão a breve trecho, e que bom seria, se a exemplo do que foi Fátima, se voltasse a repetir o que acabamos de presenciar no Santuário.

Vem isto a propósito, de uma eventual próxima deslocação dos jogadores campeões do Sporting às instalações da Câmara Municipal de Lisboa. Espera-se que a Edilidade e os seus responsáveis estejam bem mais atentos ao cerimonial e não propiciem festejos à varanda perante uma multidão de apaniguados, o que, se acontecesse, bem mau seria para a necessária contenção do número de infecções que tanto se deseja. 

De igual forma, vem aí a final da Champions League que está apontada para o Estádio do Dragão a 29 de Maio, com cerca de 12.000 espectadore. Imagina-se que serão, maioritáriamente, Britânicos já que ambas as equipas da final são Inglesas. Muita gente duma assentada para beber canecas e canecas de cerveja de forma desmedida, senão mesmo desalmada, tendo em conta a tal contenção de que falamos acima.

Enfim, vai ser como tiver que ser e não se vislumbra nenhuma vontade política para travar, nem que seja de forma leve, esta tendência que vai galopando de abrir, abrir, abrir em nome duma suposta normalidade, que se não adivinha, para tão breve quanto isso.

13 maio, 2021

PSP mal julgada, uma vez mais!

A P.S.P. até tinha feito todo o trabalho de casa, mas quem devia dar instruções encolheu-se, como é seu timbre

O Comando da Polícia de Segurança Pública, de Lisboa, tomou a iniciativa de alertar a Tutela Ministerial competente (M.A.I.) para a sua discordância quanto à possível/anunciada festa de conquista do Campeonato Nacional de Futebol, por parte do Sporting. E fez tal alerta em tempo útil, ficando na expectativa de ordens superiores. Ordens que jamais aconteceram, pelo que não restava muito mais à polícia que não fosse, acompanhar de perto a situação que tinha entre mãos.

Por sua vez, o Presidente da Câmara Lisboeta veio a terreiro dizer que desconhecia o parecer negativo da PSP, quanto aos festejos que se encontravam pré-anunciados, o que não deixa de ser caricato, face à responsabilidade do Edil quanto ao que se passa no seu território de acção.

Enfim, Mariana Vieira da Silva, conforme pode constatar na notícia do 'Sapo' acima, vem confirmar que à polícia, Eduardo Cabrita, Ministro que tutela aquela força policial, mandou instaurar-lhe um inquérito para apuramento de responsabilidades... Parece impossível! A fazer fé na argumentação policial, pergunta-se: Que mais, para além da chamada de atenção, podia a polícia fazer?