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28 setembro, 2023

Duarte Cordeiro merece algum respeito

Há dias, alguns ambientalistas em luta pelo clima atiraram balões com tinta a Duarte Cordeiro, Ministro do Ambiente, quando este discursava num fórum da CNN. Está mal! Não se faz, não é desta maneira, agredindo os outros, que levamos a nossa mensagem a quem de direito, no intuito de lhes mostrarmos a nossa insatisfação, a nossa indignação perante tanta inércia, perante este "dolce fare niente" em que os políticos vão empurrando soluções(?), que urge se tornem drásticas e rápidas, para remendar o duro estado de coisas em que a nossa "Casa Comum" vai acusando as sucessivas agressões de que tem sido alvo.

Mas, na realidade, deixemos caír a máscara da hipocrisia, atrás da qual nos escondemos!... E, façamo-lo em nome da verdade, em nome da ética e da moral que deviam presidir a todos os actos de que somos responsáveis...

  • Ainda ontem, quando depositava os meus lixos junto a contentores de lixo doméstico e de ecopontos, deparei com algo de execrável: Um avultado número de pilhas, cerca de 30 a 40, postas no chão junto ao ecoponto do material vidrado. Fiquei atónito com o procedimento de "alguém" que foi capaz de uma tal postura comportamental;
  • Também ontem, à minha frente em estrada, um veículo automóvel lançava no ar uma mancha negra de poluição provinda de um escape que mais parecia a chaminé de uma unidade industrial em plena laboração;
  • Viajamos, viajamos, vamos para o outro lado do mundo para assistir a um qualquer jogo de futebol. Qual é a pegada ecológica de um qualquer vôo de avião?

A vida, o dia-a-dia de todos e de cada um de nós está repleto de situações que se bem pensadas, nos deviam obrigar a mudar a maioria dos nossos comportamentos. É que os políticos devem tomar medidas, devem agir rápida e eficazmente, mas cabe a cada um de nós fazer a nossa parte!


17 abril, 2022

PSP, uma vez mais, mal tratada...

Foi hoje. Foi em Gondomar...

Um carro patrulha da PSP em serviço, e ao serviço do bem estar e da salvaguarda da vida de todos nós, constatou numa rua da freguesia de Fânzeres uma manobra ilegal por parte de um motociclista.

Naturalmente, viu-se na contingência de ter que intervir. Imagine-se: a dupla de agentes foi atacada pelo infractor!

Provindos de um carro, eis que vários outras pessoas que se constata à "posteriori", pertencerem à família do motard, juntam-se ao  agressor e "ajudam" à festa de agredirem selvática e violentamente, os agentes da PSP. 

Após a chegada de reforços daquela força policial, foi possível identificar três elementos do grupo, com idades compreendidas entre os 17 e os 56 anos de idade. Não há dúvida! Temos aqui três gerações de energúmenos sendo que o neto e o seu avô, muito provávelmente, com o pai entre eles, acham que só têm direitos. Tem direito a Escola, têm direito a Médico de Família, têm direito a Hospitais, têm direito a creches e a abonos para os meninos, têm direito ao Rendimento Social de Inserção, têm Direitos!... E os Deveres, meus senhores, o dever de respeitar a Lei, o dever de respeitar os Agentes da Autoridade, o dever de respeitar os Médicos, os Professores, as Funcionárias de Escola, o dever de respeitar os outros, a Sociedade, em geral. Que se passa convosco, para julgarem que podem tudo, que tudo vos é devido, que tudo vos é permitido?


29 maio, 2011

País em sobressalto

Outra vez!
Uma jovem rapariga de 17 anos agride uma outra de 14 com 17 facadas, feitas com um 'x-acto'. Motivo: uma discussão de "lana caprina" à volta de um telemóvel.
Um homem, adulto de 21 anos, suposto amigo de ambas as raparigas, saiu a terreiro tentando evitar a barbárie e acabou também ferido num braço.
A polícia está já no terreno a trabalhar na investigação, de forma a apresentar esta agressora de "maus fígados" e temperamento belicoso a um juiz.
A exemplo do Juiz Carlos Alexandre e do seu bom exemplo de intervenção enérgica e atempada, aguardemos que tratem este novo episódio, do estado de ruína iminente a que chegou a adolescência portuguesa, com a devida e necessária severidade para que se estanque esta hemorragia mental que nos assola e nos afunda numa reles mediocridade.