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17 agosto, 2023

Arrendar casa em Lisboa?

Marques Mendes, prestigiado comentador da "S I C" disse na sua habitual rubrica de todos os Domingos, que Lisboa passou a ser a cidade mais cara da Europa, no que concerne ao aluguer de uma casa, um vulgar T2.(!?)

Mas o que é que é isto, ó minha gente? Alvitrou-se um valor que pode ascender aos 2.500 euros/mensais para pagar uma renda... Mas, quem quer que seja Português, a menos que seja político, banqueiro ou jogador de futebol, pode pagar uma tal enormidade?

Nós somos assim! Se apanhamos uma nesga para nos escapulirmos aos impostas, zás! Se descobrimos que agora é que está a dar, toca a sorver à tripa fôrra, zás! Se a coisa ficar de feição para encher a pança até fartar vilanagem, então aí, nós... zás!

É o que, por esta altura, está a acontecer ao nosso sector imobiliário, quer seja para venda, quer seja para arrendamento nas duas maiores cidades do País. Lisboa e Porto tornaram-se absolutamente imcomportáveis para a bolsa de Portugueses ditos normais, daqueles que vivem do seu trabalho, que choram, gritam e lutam até à exaustão todos os dias para se manterem à tona da água. A inflação, o estalar de uma guerra na Europa, a banca com ganhos desmesurados e obscenos, a complacência do Governo que tudo tem permitido aos mais fortes, a ganância, a usura de todos aqueles que detêm propriedades, nomeadamente, casas, todo este 'bouquet' a juntar a um pacote Governamental denominado "+ Habitação", conduziram-nos a este caos, a este desgoverno que parece ninguém ser capaz de parar.

Só os estrangeiros podem pagar tais verbas. Só gentes de outros Países e com outros proventos, bem melhores que os nossos, se pode dar ao luxo de comprar ou arrendar uma casa, digna desse nome, nas maiores cidades Portuguesas. Estamos a vendermo-nos ao capital. Estamos a ser "colonizados" por outras gentes, outras culturas, outros credos. Estamos a ser escorraçados do coração das nossas próprias cidades, na nossa própria terra... Decididamente, não gosto nada disso!!!


14 janeiro, 2023

PSD - também tu?

Enquanto vai por aí um verdadeiro furacão no que concerne ao PS e seus derivados, que vão caindo como tordos, às mãos de uma qualquer investigação jornalística dos profissionais da CM, eis senão quando também gente do PSD - actual e anterior Presidentes da Câmara Municipal de Espinho - se vêm embrulhados, e afastados dos respectivos cargos actuais, por sobre eles recaírem fortes indícios de práticas menos consentâneas com os respectivos deveres públicos.

Já não é de agora, já não é de ontem nem de anteontem. É dos livros, é de sempre, é da Humanidade que somos. Quando a coisa não vem de baixo, não vem dos valores incutidos por Pais e Avós, quando a Educação, os Princípios, a Moralidade, a Ética não vêm desde o berço, de dentro da Casa, então está cozinhada a açorda em que se lambusam e se besuntam até ao tutano todos aqueles que, afinal, podem ter tudo o que materialmente o dinheiro lhes dá, mas, jamais terão o mais valioso pilar em que poderiam alicerçar as suas vidas e que é, nada mais, nada menos do que... Carácter!

10 dezembro, 2017

"Raríssimas" alvo da ganância humana


A Instituíção Raríssimas, segundo nos foi dado observar na reportagem da TVI de ontem, é alegadamente, alvo de actos de corrupção por parte da sua Presidente que, no mínimo, merecem o mais sentido e revoltado repúdio. Que asco, que sujeira, que gentalha esta que se "governa" desta forma tão miserável e descarada.

A bem da justiça, do bom senso e de todos aqueles que padecem daquele tipo de doença, oxalá se apure rapidamente a verdade e, se fôr caso disso, se julgue, se responsabilize e se meta na cadeia gente deste jaez.

Se quiser ler o artigo publicado no Jornal Económico, clique no 'link' acima.

10 agosto, 2012

Medievais, que destino?

Há dias passei por Óbidos. Mais recentemente, passei por Santa Maria da Feira. Em comum a ambas as cidades um belo castelo, muralhas envolvendo parte das cidadelas e Feiras Medievais que decorrem por estes dias.

De comum a ambas ainda, uma situação menos simpática, algo desagradável até, se tivermos em conta que a cobrança de entradas nas respectivas feiras - ou nos espaços a elas dedicados -, deveria ser considerado como uma ilegalidade já que, tais iniciativas decorrem na via pública e esta é para ser utilizada pelos cidadãos com toda a liberdade. Querem rentabilizar a todo o custo, fazer dinheiro de qualquer jeito e com tal ganância afastam muita gente e, pior ainda, complicam a vida aos comerciantes que alugam espaços e montam as suas tendas, pagando caro na mira de comerciarem e, ficam sem nada vender já que os visitantes "chupados" logo à entrada, passam com a gula estampada nos olhos mas bolsos vazios, pouco propensos portanto, a consumir o que quer que seja.

Em ambas, o decréscimo de expositores é latente. Se as organizações continuarem neste caminho de usura, se calhar um dia destes, não teremos feiras medievais nestes dois burgos. Seria uma pena...

21 julho, 2009

Jumbo - Parque Nascente

Já aqui falei numa outra grande superfície há algum tempo. Falo-vos agora sobre o hiper "Jumbo" que se encontra no Parque Nascente.
O que vos quero contar, não se prende com os produtos e respectiva qualidade, com os quais podemos encher o nosso carrinho de compras. Não!, centra-se tão somente, na zona de cafetaria que o dito espaço de compras tem dentro de si próprio.
A oferta de pastelaria e cafetaria não é brilhante.
O número de colaboradores para atender o público é escasso; em 'hora de ponta', entenda-se hora de lanche ou próxima à hora de jantar, a clientela que solicita estes serviços chega a estar em duas filas; uma para pagar e outra para satisfazer o seu pedido.
Os tempos de espera, tornam-se, portanto, demasiado longos e, o rosto de quem trabalha demasiado cansado, tenso e 'pouco simpático', por exaustão, por esgotamento, por sentirem que os clientes em espera, se apinham e não fluem, como eles desejariam. Volta e meia, escutam-se 'desentendimentos' entre quem espera e quem serve, sem que algum responsável dê a cara para minorar o clima de discórdia.
A rematar, 3-4 tamboretes altos e respectivos bancos de snack, bem como, meia dúzia de mesas ladeadas por cadeiras. Ontem, dia 20 de Julho, às 18,15 horas, as mesas estavam cheias de louça, com líquidos derramados (café, leite, sumo), guardanapos de papel a esmo, enfim, um cenário nada agradável e pouco convidativo.
Dir-me-ão: estamos em época de férias, em época de crise, portanto, há que contencionar custos e diminuir pessoal. Tenham paciência, há negócios que para o serem, ou se têm como deve ser, com bons padrões de qualidade no que toca ao serviço prestado, ou então, melhor será que se não tenham. Agora, querer ganhar em todas as vertentes, nem que para tal, se desça ao nível da tasquinha da esquina, tenham dó!...

27 maio, 2009

Faça-se justiça!

É que nem interessa perguntar porquê, mas...
Parabéns, bem o podia ter feito há mais tempo! O Presidente da República ter-lho-ia agradecido. E já agora: Vai fazer o quê? Administrar que empresa e com isso auferir rendimentos de quanto? E o outro senhor, o Cadilhe, está onde e pago por quem? E o senhor Coimbra, goza de que mordomias e à custa de quem? E aquele outro, o senhor Rendeiro e membros do seu séquito, onde estão e a fazer o quê? Perguntas e mais perguntas que ficarão sem resposta. Não nos incluímos no grupo dos "curiosos" nem temos nada a ver com a vida dos outros; só nos incomoda que em Portugal, haja fome, desemprego, miséria pura, e continuem uns tantos a abotoarem-se com a "coisa pública", como se isto fosse um feudo da sua exclusiva pertença!