18 janeiro, 2022

Dia Mundial do Riso

Celebra-se hoje. É hoje, o Dia Mundial do Riso.

Não sejamos carrancudos, não sejamos sisudos. Riamo-nos uns com os outros e, já agora, riamos de toda uma chusma de gente que anda a correr este País de um lado para o outro, "vendendo" uma data de conceitos ideológicos, que não têm nenhuma ideia de fundo...

É um disparate pegado o que estas gentes têm andado a propalar por aí fora. Faltam ideias, faltam propostas, faltam compromissos, falta verdade, faltam programas de incentivo, faltam programas de recuperação, faltam programas de governação, falta falar sobre a saúde, falta falar sobre a educação, falta falar sobre a precariedade laboral, falta falar sobre o arrendamento, falta falar sobre a natalidade, falta..., falta...

Ria-se comigo e com todos aqueles de que goste. Esqueça tudo o que disse acima e ria, ria muito..., ria a bandeiras despregadas!

Novak, um pateta descerebrado

É bom nos courts de ténis. Provávelmente, o melhor de todos os tempos!

Mas, e há sempre um mas, na vida de todos e de cada um de nós, também é asno que chegue, também se acha o supra sumo lá do bairro, também pensa que pode ser diferente, porque sim, porque é riquinho, porque isso lhe dá poder e, como tal, ele acha que pode (quase) tudo... 

Quem não esteve pelos ajustes foi o Governo Australiano que o meteu num avião e "rua, daqui para fora!". E, que bem esteve quem manda nos destinos do Povo dos cangurus, pois mostraram ao suposto astro e "ao resto" dos que pensam daquela mesma forma, que, afinal, não vale a pena uma suposta minoria da Humanidade, tentar remar contra a maré de todos quantos estão na mesma barca, rumo ao almejado porto seguro.

Tanta dôr, tanto sofrimento!...

46 MORTES!...

As últimas 24 horas trouxeram-nos números absolutamente devastadores: 46 mortes e perto de 44.000 novos casos de infecção por Covid-19, são muito mais que uma muito séria preocupação, são perdas e danos trágicos, de consequências sinistramente terminais para umas quantas dezenas de Portugueses mais, bem como, de todos quantos ficaram para chorar a sua partida.

A Ómicron, variante já dominante no nosso território, a despeito de ser mais leve nas consequências fatais, torna-se, devido à sua enorme velocidade de contágio, num pesadelo sem fim e com previsão muito nebulosa quanto às suas reais consequências, uma vez que devasta, qual rastilho de pólvora, com uma velocidade vertiginosa deixando atrás de si um rasto de lágrimas, sofrimento e morte.

Para onde vamos, até onde teremos que chegar para vermos, finalmente, esta "hemorragia" a estancar?