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25 fevereiro, 2015

Carrinhos de hipermercado e criancinhas

Já aqui falamos variadíssimas vezes, da Educação e da sua antítese: a falta dela!

A Educação é um conjunto, é um bouquet, uma molhada de coisas que interessa mexer muito bem, amassar repetidamente, consolidar de forma leve, brincalhona, mas, de forma séria. Por tudo isto, a Educação dá-se e recebe-se em ambiente intimista, protector, acolhedor, com toda a ternura de que formos capazes mas, também, com intensidade, com seriedade, fazendo passar o testemunho daquilo que nos deram aquando daqueles tenros anos da nossa meninice... Quantas vezes, depois do beijo, do abracinho sentido e caloroso, não nos vemos compelidos a ser firmes, algo mais enérgicos e a pronunciar o Não como mais uma palavra que faz parte do processo educativo, do quotidiano, da linguagem de todos os dias, habituando assim a criança, a que na vida ora ganhamos, ora perdemos e que, para ambas as situações temos que estar preparados e aceitar, superando a frustração do momento, se fôr o caso, e continuando o caminho...

Vem isto a propósito, dos Pais que metem os seus filhos com idades entre os 3 e os 11-12 anos dentro dos carrinhos de compras nos hipermercados, sem que ninguém da segurança, dos funcionários, da direcção da unidade chame a atenção para a falta grave no que concerne ao perigo para a saúde pública. O que é facto, é que acondicionamos alimentos onde as crianças puseram os sapatos com solas contaminadas com milhões de bactérias. E isto passa impune, sem que os Pais demonstrem qualquer preocupação, não só com a saúde dos seus filhos e de si mesmos, mas e sobretudo, com a maior desfaçatez e desprezo por todos os outros, e com a mais elementar falta de educação! Depois, alguns, invectivam a Escola como se aquela fosse a Mãe de todos os desvarios das suas mentes deturpadas.

04 outubro, 2014

O caos na Edudacação


Nuno Crato está em estado de confusão mental, grave e duradoura...

Errou uma primeira vez. Pediu desculpa aos Professores, aos Alunos,  ao País! Assegurou que, se houvesse erros, ninguém saíria prejudicado.

Agora, constata(?) que houve erros... Tenta emendar a mão, mas já não remédio (sem custos graves) para tanta asneira, para tanto disparate, para tanto dislate...

Dá o dito por não dito, faz que anda mas não anda. Petrificou!... E agora, senhor Ministro? Que equipa tão medíocre aquela de que se rodeou, que o faz tomar decisões, atitudes tão desgraçadamente prejudiciais, para tantos e tantos portugueses

Há vidas vidas todas trocadas, e, mais importante ainda, há muitas crianças que não têm culpa nenhuma do que está a acontecer, e que em Junho, vão ser chamadas à execução de exames nacionais, quando as condições, obviamente, não vão ser iguais para todas. Que ano mais desgraçado este, e que mal se conduzem os destinos dos vindouros...