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30 março, 2024

Europa em pré-guerra?!...

Donald Tusk, Primeiro Ministro da Polónia afirmou que a Europa se encontra numa fase de pré-guerra... Tal afirmação advém do crescente enfraquecimento da Ucrânia, quer em meios humanos, quer em meios bélicos, uma vez que os Estados Unidos, principal apoiante no que concerne a material militar, têm uma verba gigantesca destinada àquele fim, mas que se encontra "congelada" pelo Senado Norte Americano. A Europa vai aumentando na medida das suas possibilidades, a sua ajuda aos Ucranianos, mas tal tem-se revelado manifestamente insuficiente para colmatar a quebra abrupta da ajuda do outro lado do Atlântico.

Com tal cenário a Ucrânia debate-se, neste momento, com um eventual fracasso na luta que vem travando com a Rússia desde há mais de dois anos a esta parte. A confirmar-se este lamentável passo-atrás, a Ucrânia acabará por sucumbir às mãos dos Russos, sendo mais do que evidente a sua muito provável anexação. Depois de muitos milhares de mortos, de milhões de deslocados e dos mortos que ainda acontecerão, o destino parece implacávelmente traçado se não chegar a necessária ajuda aos Ucranianos.

O que virá a seguir, é algo que os restantes países europeus se interrogam com um misto de inquietação e algum medo à mistura. Mas, do que não restam dúvidas, é que se a Ucrânia capitular, Vladimir Putin, o czar dos tempos modernos e a sua pandilha de seguidores, sonharão aumentar o território da Federação Russa expandindo-o para Ocidente...

16 novembro, 2022

NATO a descomprimir...

As investigações preliminares apontam para que seja projéctil da defesa anti-aérea Ucraniana 

Num artigo do prestigiado SAPO24 que pode consultar se der uma clicadela no 'link' acima, a situação do míssil ou mísseis que ontem caíram na Polónia e que ceifaram a vida a dois Polacos, é descrita como havendo uma muito forte probabilidade de se tratar de armas Ucranianas que, na defesa anti-aérea do mais massiço ataque por parte dos Russos, sofreram um desvio inadvertido tendo provocado a situação, de todo anómala e bem preocupante, de um suposto ataque a espaço territorial de um País que faz parte da Aliança do Atlântico Norte.

Tudo aponta, portanto, que possa ser este o cenário que está sobre a mesa, não se colocando, concomitantemente, uma eventual resposta do foro bélico por parte da NATO. Tal pressuposto veio trazer ao Mundo uma nova lufada de esperança no sentido do não agudizar da escalada militar que está em curso entre Russos e Ucranianos, evitando-se a todo o custo a ingerência de uma terceira parte no conflito.

Nas investigações que continuam em curso, o Presidente Zelensky pede que lhes seja permitido que haja uma equipa da sua Nacionalidade que possa juntar-se aos outros peritos internacionais que se encontram no terreno, uma vez que insiste que o(s) projéctil(eis) que caíram em solo Polaco, não foram disparados pela Ucrânia. Enfim, dúvidas (ténues) que pairam no ar e que se esperam possam ser aclaradas nos próximos dias.

15 novembro, 2022

Mísseis caem na Polónia!...

Segundo as últimas notícias desta noite, dois mísseis caíram em território Polaco a cerca de 10 Kms da fronteira com a Ucrânia.

Intencional, para criar no Ocidente e Países da NATO alguma turbulência?

Mero erro de trajectória e, portanto, "acidente de percurso"?

Intercepção da defesa anti-aérea Ucraniana e estilhaços/bocados que voaram de forma desgovernada no espaço aéreo?

Qualquer que tenha sido o cenário, o certo é que provocou duas mortes em habitantes locais e deixa a Polónia e todos os restantes Países que integram a NATO numa situação algo perigosa, pois certamente que este cenário, a acontecer, estará já nos cálculos da Organização do Atlântico Norte e merecerá desta entidade uma qualquer resposta que já estaria preparada de antemão. O que o Mundo não sabe, é qual a resposta que virá a seguir.

De qualquer forma há que salientar que o Kremlin já reagiu, não-obstante ter efectuado hoje cerca de cem disparos de mísseis, afirmando que não efectuou qualquer ataque e que, a suposta acusação que lhes está a ser imputada, não passa de uma provocação deliberada. É uma situação recorrente a que temos vindo a assistir esta de afirmar que, jamais atacam edifícios civis, jamais atacam escolas, jamais atacam creches, nunca atacaram hospitais ou estações de caminho de ferro pejadas de gente, ou até, um celebérrimo teatro/ópera com milhares de civis abrigados no seu bojo... Que cínicos, que cruéis, que terroristas, que seres tão despojados da mais elementar ponta de dignidade humana. Que biltres!

Estamos numa expectante inquietude, sem sabermos que consequências advirão de mais uma atrocidade por entre as muitas que têm cometido. Aguardemos que impere o bom senso, e que a despeito de termos que demonstrar firmeza, essa dita firmeza nos não conduza para becos sem saída, para muros sem retorno...