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28 dezembro, 2022

Sr. Primeiro Ministro, e agora?...

A senhora foi-se. O dinheiro com que a nossa TAP, em falência técnica desde há anos e anos, também!

E, agora?... Será que os Ministros das Finanças e das Infra-estruturas, que estão tão remetidos ao silêncio assim vão continuar? E, por quanto tempo?

Mais uma embrulhada, daquelas que até apetece chorar, tal a raiva, a incompreensão, a injustiça que todos sentimos perante este desafôro, esta gritante falta de equidade. Somos cada vez mais, um País muito desigual, muito dilacerado por este fosso cada vez mais cavado entre a maioria de nós, Portugueses, e o resto, aquela "meia dúzia" de criaturas aladas, que ao fim e ao cabo nada tem a ver connosco, com o nosso dia-a-dia, com as nossas dificuldades, com o Povo que somos. São outra gente. São outra casta. Têm outras necessidades tendo como padrão a opulência, o luxo, o requinte, a abastança. Enfim, misérias e baixezas em que somos férteis!...

04 novembro, 2013

Eles "comem" muito

Para memória futura...

Eis os ganhos e bens declarados ao Tribunal Constitucional pelos membros do Governo. Se alguns parecem comedidos, outros há com rendimentos anuais a tocar os mais de 800.000 Euros.
E, depois são gestores pagos desta forma, a peso de ouro, que discutem e elaboram legislação sobre o Ordenado Mínimo, sobre redução e taxação de Pensões, sobre Taxas Moderadoras, enfim, é de uma disparidade, de uma desigualdade tão atroz, que me recuso terminantemente a respeitar seres deste jaez. Haja moralidade!

08 setembro, 2009

Indemnizações Milionárias



...num cenário de rescisão contratual,
o detentor de "alto cargo" pagará 42% de IRS!

"Não se trata de uma medida eleitoralista", afirmou o Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
Ah, pois não, quem diria tal?
Doravante, administradores, gestores e outros idênticos senhores, que cheguem a acordo com as entidades empregadoras para a sua saída e que estavam habituados a levar no bornal, indemnizações de muitos Milhões de Euros, passarão a pagar 42% de IRS!
É uma medida que visa transmitir ao povo eleitor, no seu todo, uma imagem que não corresponde à verdade; como se o governo, nesta altura do percurso, quisesse dizer a toda a gente: - "estão a ver, estão a ver como nós, e só nós, lhes acertamos as contas? Como nós, sabedores das vossas dificuldades, vamos tirar a quem muito tem, para distribuirmos de forma mais justa?"
É tarde, a malta já não acredita, já lhes viu as fraldas desfraldadas e, por isso, já não vai em cantigas de embalar!..