Condenados à morte!...

Dois Britânicos e um Marroquino a servirem nas forças do exército Ucraniano, foram capturados pelos Russos e, sumáriamente, estão condenados à morte!

Sabe-se pelos meios de comunicação social que já há cerca de 4.000 soldados Ucranianos que foram feitos prisioneiros pelo exército Russo.

A julgar pelo primeiro parágrafo deste nosso escrito, imagina-se com extremado pavor, o que poderá estar na calha quanto ao destino destas 4.000 vidas. Será que o Homem, enquanto ser humano possuídor de inteligência, de lógica, e, naturalmente, feito de compaixão pelo Criador, é assim tão animalescamente miserável que se torna capaz de matar só por matar?

A História da Humanidade que somos está eivada de casos que mais parecem extraídos duma qualquer rábula animal. E, desgraçadamente, a conclusão é: sim! Somos capazes disso só porque sim!

"Colarinhos brancos" em desgraça

A JUSTIÇA A TRABALHAR

Se quiser ler em detalhe a notícia sobre a condenação de Duarte Lima a 10 anos de prisão, só tem que dar uma clicadela no 'link' acima.

Apetece no entanto dizer que, finalmente, começamos a ver gente muito poderosa(?) no areópago nacional a ter que prestar contas à justiça por todos os desmandos que têm cometido e à custa dos quais, o país está como está, ou seja, numa situação bem debilitada.

Depois de tudo o que tem acontecido desde há 8-10 dias, eis que o "BES" sofre novas buscas, desta vez a pedido e por participação do Banco de Portugal, tendo sido apreendidos cerca de 5 milhões de documentos, entre físicos e digitais, que serão agora passados a pente fino. Já há dois arguidos. Pessoas que tinham funções de direcção no Bes e que transitaram para o Novo Banco.

Como se já não bastasse, mais uma vez repicam os sinos, que o mesmo vale por dizer que o Tribunal procedeu no dia de hoje à leitura da sentença que condenou Duarte Lima, ex-deputado do 'PSD' e homem de "muitos ofícios(?)" por entre Portugal e Brasil.

Ainda bem. Felizmente que assim é. E, desta vez, foi uma Juíza que presidiu ao colectivo que ditou a sentença. Homens e mulheres do meu país, estou feliz!