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13 março, 2024

... já passou!

E as eleições legislativas 2024, levadas a cabo a 10 do corrente já lá vão. Até parecia que ninguém queria cantar vitória, tal foi o silêncio dos principais líderes partidários até altas horas da noite...

No final das contas - falta ainda contabilizar os votos dos eleitores da Europa e Resto do Mundo, que elegerão 4 deputados - os pratos da balança ficaram a pender ligeiramente, mais para o lado da AD. Ou seja, 79 vs 77 deputados eleitos entre a AD e o PS, com cerca de 50.000 votos de diferença a distanciá-los.

A grande vitória da noite, quer se goste ou não, foi para o Chega que conseguiu eleger 48 deputados, quatro vezes mais do que havia conseguido há dois anos atrás. Protesto, cartão vermelho ou será mesmo assim?  O futuro dirá!

As contas estão complicadas. Governar em minoria, se vier a verificar-se efectivamente, a vitória da AD vai ser uma tarefa cheia de escolhos, semeada de dificuldades, pois antevê-se que tudo o que estiver na oposição, lhes vai declarar uma guerrilha constante. Já houve Governos minoritários que exerceram funções a contento, já houve...

O que se deseja, o que se ambiciona é que haja sentido de Estado, sentido de responsabilidade, bom senso e ética, civilidade e educação de base, para que, respeitando as diferenças se consiga estabelecer pactos de regime, acordos, consensos que levem o País adiante. Para bem de nós todos, políticos incluídos!...

09 novembro, 2022

Mariana Vieira da Silva e outros que tais...

Depois de tantas alegadas INCOMPATIBILIDADES verificadas por entre tantos e tantos membros do Governo, apetece dizer com um laivo de profunda tristeza na alma: "pronto, agora nós já vimos de tudo!". E, o mais fantástico ou, tristérrimamente notório, é que não houve nenhuma consequência, não houve nenhuma demissão, como também não houve nenhuma exoneração... Dito de forma mais simplista: ninguém foi embora pelo seu pé, mas, também ninguém foi posto fora, pelo suposto superior hierárquico.

A última bronca governativa prende-se com Miguel Alves, ex-Presidente da Câmara Municipal de Caminha, que estando já na condição de arguido por se encontrar, à data, a ser investigado, assim mesmo, Sua Excelência o sr. Primeiro Ministro António Costa, decidiu convidá-lo para o assessorar como Secretário de Estado. Agarrado ao poder, qual lapa em rochedo, Miguel Alves lá continua na sua vidinha de faz de conta, como se nada estivesse a acontecer.

Ontem, passou-se cenário idêntico, mas agora no PSD. O seu líder, Luís Montenegro, que antes tinha solicitado "tout court" a demissão do Socialista Miguel Alves, não foi tão peremptório, tão assertivo nas palavras que utilizou perante Jornalistas. Afinal, todo o Homem é inocente até ser julgado, o que é verdade, mas no dizer de Montenegro, há que dar algum tempo até que se averiguem as circunstâncias que minam a situação do seu confrade, para aí sim, agir em conformidade. Posições diferentes, perante um mesmo tipo de situação. Regista-se! Acrescente-se que o visado do PSD sobre quem recaíam as investigações, teve a hombridade de se demitir.

Para terminar a desgraça desta fase retorcida da vida dos Partidos do arco do poder, não podemos deixar de mencionar a contratação, apetece dizer "por ajuste directo" (vulgar factor C, cunha, apadrinhamento, afilhados, boys) de um senhor bem novinho, pouco mais que um rapazinho, de apenas 21 anos de idade, sem nenhuma experiência de vida, que é detentor duma singela Licenciatura "après" Bolonha (3 anos) e com um curriculum vitae tão escanzelado, por vazio de conteúdo, de espinha dorsal que até dói. Agora, o mais irritante e insultuoso disto tudo: o jovenzinho vai auferir qualquer coisa como 4.000 Euros mensais. Vamos pagar-lhe - nós todos - para que ele possa aprender a "mexer nas coisas da vida". Ó sra. Ministra Mariana Vieira da Silva, explique lá à gente como se arranjam lugares destes! Mas explique mesmo!!!

22 janeiro, 2022

Professores e os políticos em campanha

Professores, vejam as promessas partidárias

Os Partidos políticos andam por aí, em peregrinação, correndo o País de lés-a-lés e por entre muito blá-blá-blá, fica o vazio de conteúdos, ditos de viva voz, embora constem da panóplia programática de forma escrita. Mais se verifica, a total ausência do mais elementar bom senso  no que toca ao relacionamento entre eles. Agridem-se verbalmente, quando não se insultam de forma despudorada e pouco consentânea com quem aspira a dirigir os destinos de todo um Povo...

As classes médica, de enfermagem e a dos professores, são só três exemplos das mais qualificadas para as quais, pouco ou nada se tem dito no contacto com as populações, no sentido de as valorizar, de as incentivar.

Surgiu na imprensa através do Sapo24, alguma matéria sobre a  classe dos professores; é desse naco de prosa partidária que aqui fica a hipótese de ficar a saber um pouco mais, quanto às "promessas",ditas habituais, que caracterizam o tempo das campanhas eleitorais.

Experimente uma clicadela no 'link' acima para ficar por dentro do que por aí vai.




28 dezembro, 2017

(...) ide-vos!

Os partidos políticos, com excepção do PAN e do CDS, aprovaram à sorrelfa - quer dizer, nas calminhas, no escondidinho da semana do Natal -, uma nova Lei em que se isentam os partidos políticos da liquidação do IVA. Ora se o IVA, enquanto imposto transversal que afecta todo e qualquer Português, salvo e bem, as IPSS, como é possível que aquela classe de "bem governados" se outorgue o direito de se achar mais prendada que todas as outras? Não há dúvida, a política e a maioria dos seus intérpretes, são uma choldra miserável. O que será feito do Jiroin e da Catrina? Quanto ao Toninho já nada espanta (depois da golpada de tornar derrotas em vitórias). Do Passitos, que também alinhou no espalhanço, infelizmente, só veio provar que, realmente, chegou ao fim da caminhada.  

Que pena. que mágoa esta, a de termos que aguentar esta casta de gente que para além de nos sugar até ao tutano, tem o despautério de nos maltratar, de passar a vida a insultar as nossas inteligências...

25 abril, 2015

Segurança Social, quietinha s.f.f.!

Diz-se por aí que o PS não tem liquidez para pagar rendas e consumos eléctricos e de água de algumas das suas delegações. A ser verdade, que má gestão interna tem feito o maior partido da Oposição, das suas contas do dia-a-dia.

Ainda no "diz-se que diz-se" se escutou que o mesmo PS não tem verba necessária para pagar os custos da sua próxima campanha eleitoral. Reíterando as mesmas fontes - comunicação social - preparam-se para contraír um empréstimo(!?) de cerca de Um Milhão e Meio de Euros para levar o seu "folclore" aos quatro cantos deste naco da Europa. Meu Deus, como é que esta gente há-de querer assumir o governo de um povo, quando nas suas contas internas, que não deveriam passar de meramente episódicas, se comparadas com as da Nação, como é que esta gente, repito, prepara o futuro, o amanhã de todos nós? Que mal preparados estamos e que maus tempos se avizinham, se a julgar pela descrença que campeia, pela ignorância reinante, e pelo cansaço infligido e sofrido de tantas e tantas consequências que nos marcam o corpo, se não soubermos distinguir entre o MAL MENOR, e cortarmos rente a loucura de uns tantos que já nos prometem o Céu, esquecendo que ainda temos bem presente na memória, o que certas loucuras nos têm custado...

Alvitra-se mexer na Segurança Social delapidando-a, para devolver dinheiro ao bolso dos portugueses. Não se pensa mexer no IVA, o imposto mais abrangente de todos os que suportamos. Não, no IVA nem pensar! A TSU de trabalhadores e empresas é o alvo, e nestas condições a Segurança Social verá as suas receitas diminuídas em milhões. Uns dizem que é possível fazê-lo - os que almejam o poder -, outros garantem que os sacrifícios têm que ser mantidos alguns anos mais, a fim de se lançarem alicerces para um crescimento sustentável e equilibrado que possa garantir o futuro. Ou seja, para um  mero cidadão sem especiais conhecimentos de macro economia como eu, parece que os que chegam estão a propôr trocar o certo pelo incerto, o seguro pelo duvidoso, o estável pela mera utopia, onde se sabe quando se parte, mas jamais se sabe quando, como e aonde se chegará. 

Abramos a mente, estejamos atentos e, independentemente, de nenhum deles ser "bom", tenhamos o bom senso de não embarcar em naus, cujo naufrágio (a julgar pelas enormidades ditas) se anuncia iminente.