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16 janeiro, 2009

Já não há pachorra!

Já não dá!, já não se aguenta, já não há pachorra para os aturar..., chega, gaita!!!

Não tenho nada a ver com eles, com as suas posições prepotentes, autoritárias, mandonas, parecem donos do mundo e das nossas vidas; estou a falar de políticos, desses seres estranhos, verdadeiras "caixinhas de bizarria", que oram beijam "putos ranhosos" em bairro complicado, ora estendem a mão, de unha nacarada, à vendedeira de peixe numa qualquer lota ou mercado municipal, ou então, passam a toda a velocidade em carros de luxo, de vidros fumados e à prova de bala(?), com guarda-costas particulares e polícias de moto a abrir alas que, os outrora pedintes do voto do povo, são "agora" ministros, "pessoas importantes" que com o grande povo, "hoje", só comunicam via conferência de imprensa.
Os que, neste momento, habitam os corredores do poder, afirmam ir fazer esta e aquela obra pública, obras megalómanas, faraónicas, de uma grandeza que fazem inveja a países ditos ricos, coisa que o nosso, manifestamente, não é. Os que estão no outro lado da barricada, leia-se oposição, acabam de afirmar que, se chegarem ao poder, riscam logo da lista o "TGV".
Não se discute quem é o dono da verdade, não é isso que interessa para o caso, nesta questão. O que, isso sim interessa a todos nós, é saber afinal, qual é a linha mestra que orientará o nosso amanhã em matérias como a saúde, a educação dos nossos filhos, a taxa galopante de desemprego, ou o futuro da segurança social, enquanto garante de uma estabilidade social mínima que permita manter a paz nas ruas, avenidas, becos e vielas da nossa terra.