14 setembro, 2020

Avante? Vamos a ver!...

E a festa do Avante lá se fez.

E as recomendações da DGS lá foram, bem a contragosto, sendo observadas pelas gentes do partido.

E os espectáculos que estavam agendados, lá foram para o ar.

E Jerónimo lá bramou o que tinha para bramar, qual cartilha encatrafiada naquele cérebro enublado...

E, consequências, tenham lá calma; elas estão latentes e se se manifestarem vai ser um pouco mais lá para a frente. Se, infelizmente, tal vier a acontecer, depois falamos...



Magister dixit

Ontem, interpelaram o Presidente da República não importa sobre o quê, tantas são as questões que, regra geral, os jornalistas lhe colocam.

O importante foi que na sua resposta, a dada altura, Marcelo diz mais ou menos o seguinte: "... isso do está tudo bem, não existe!..."

Marcelo Rebelo de Sousa falava sobre a iminente abertura do Ano Escolar que se está a verificar no dia de hoje.

Multidões..., nada a fazer!

Anteontem estive mais a norte. Esplanadas cheias de gente, com mesas coladas umas nas outras.

Ontem, rumei mais a sul. Moliceiros a abarrotar de gente; todos em fiada, junto a cada um dos lados do barco...

Voltando a anteontem, abeirei-me da praia do Cabedelo, lá para os lados da cidade da Santa Luzia. Automóveis parqueados de forma selvática, isto é, nos parques, depois nas faixas da estrada, depois ainda, metidos no pequeno pinhal/mato adentro... Panorama como este que vi, enchente de milhares de pessoas, só no Algarve e em anos anteriores, ou seja, sem este estigma da Covid-19. A pergunta que me assaltou: então e a praia não tem semáforo, e se o tem, havia alguém para o fiscalizar. Resposta: zero a tudo!

Estamos de mente curta, burros até à asnice mais recôndita, estamos absortos de ideologia, amorfos de raciocínio, egoístas de tamanho indescritível... Estamos uns asnos chapados!

Claro está que os números estão a disparar, claro! E, ainda só estamos em Setembro...



Escola: o começo do fim!

Começou hoje a Escola!

Começaram hoje - para já de forma faseada - as aulas presenciais!

Nos moldes actuais, a pergunta que se impõe é: 

Quantos vão ter que caír?...