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27 julho, 2023

Seleção Feminina, bravo!!!

As senhoras, as meninas deste País também jogam à bola, também jogam futebol e fazem-no com uma qualidade, com uma entrega que faz inveja a muitas equipas do nosso futebol masculino.

Hoje, levaram de vencida a sua congénere Vietnamita a quem ganharam por um saboroso 2-0, embora o resultado peque por defeito, já que as ocasiões de golo criadas poderiam ter levado o resultado final para uma expressão bem mais dilatada.

Agora meninas, há que ganhar aos Estados Unidos para continuar nesta senda de vitória e rumo a vôos mais altos. Vamos a isso? Bora lá!

23 julho, 2023

Meninas perderam...

 ... mas, ainda vão a tempo. Ainda nada está perdido. Ainda há tempo para dar a volta por cima. Elas são guerreiras e têm qualidade para não deixar os seus créditos por pés alheios. Tenhamos fé nelas, pois elas estão a experienciar pela primeira vez, uma competição mundial, para a qual poderão não ter ainda o traquejo necessário, mas têm de sobra uma qualidade, uma tão férrea vontade de ir mais além, que estamos certos, as farão chegar a metas nunca dantes alcançadas.

Vamos às Vietnamitas, seleção que se segue, com todo o afinco e com toda a confiança de que a vitória vai sorrir às côres Lusas. Força Meninas!!!

07 dezembro, 2022

Portugal da Bola

O País está em euforia.

A Seleção Nacional de Futebol acaba de fazer um brilharete, daqueles de encher o olho a qualquer um. Depois de uma fase de qualificação bem conseguida, não-obstante, a derrota sofrida perante a Coreia do Sul, Portugal que havia ganho os dois primeiros jogos ao Gana e ao Uruguai, passou à fase dos oitavos de final, que é como quem diz, à fase do "mata-mata".

Aqui chegados e após uma exibição brilhante, a Suíça que é sempre um adversário incómodo, passou a pêra doce em menos de um fósforo e encaixou um rotundo 6-1, sem apelo nem agravo. Há que dizê-lo, por ser da mais elementar justiça, que Fernando Santos operou mexida significativa no onze inicial e tal mexida, não podia ter sido melhor sucedida.

Entrou sangue novo, entrou gente de sangue na guelra, entrou gente que deu cartas num ápice e tornou fácil aquilo que se antevia difícil. Ainda bem, para gáudio de milhões de Portugueses, que à falta de melhor para animar as suas vidas extenuadas e minguadas à boleia das crises energéticas, da subida vertiginosa dos combustíveis e de todos os bens alimentares, assim como, o disparar das taxas de juro e da perigosidade do brutal aumento dos spreads e da consequente subida nas prestações da casa a pagar aos bancos, pois haja ao menos, algo de novo e revigorante como as vitórias da nossa Seleção, de forma a atenuar as agruras da vida em que a maioria de nós está mergulhada.

E agora, que venha Marrocos e oxalá, possamos continuar a jornada até mais além...

28 junho, 2014

Lá se foram...

Portugal veio do "Brasil 2014" sem vitória nem glória. A Seleção veio simplesmente abatida, desconfortável, vergada ao peso de um afastamento que se não augurava há três semanas atrás.

Culpados?, não interessa, o que importa é pensar-se em não voltar a repetir alguns exageros que são verdadeiros disparates. Referimo-nos concretamente, a estágios milionários em unidades 5 estrelas, primeiro em Óbidos, depois nos 'States', para finalmente se chegar ao Brasil e, se continuar a pensar que somos todos "filhos" de um país rico com grandes recursos naturais como petróleo, ou minas de ouro e diamantes, e não aquilo que realmente somos, ou seja, um país periférico do Sul da Europa e pobre, pobre meus Senhores!
Outro exagero foi o protagonizado pelo Presidente da República. A recepção à equipa e corpo directivo, parece de uma extemporaneidade em toda a linha. O ideal seria fazer votos de boa viagem, esperar as vitórias e, quiçá, um lugar de pódio e, então sim, dispôr-se a recebê-los para lhes expressar o reconhecimento público de todo um povo. Mas não, andamos sempre em contra ciclo: primeiro as honrarias e despesas à fartazana, depois os silêncios do desânimo e da frustração e um regresso de cada um ao seu lar, sem fama nem proveito.

Como reza o ditado: "tudo tens, tudo vales; nada tens... (vai morrer longe!)