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23 agosto, 2016

CP - a culpa é do electricista!



A 6 de Junho passado deixamos aqui um alerta para um mau serviço da CP - Comboios de Portugal, na linha do Douro.

Volvidos cerca de dois meses e meio, a empresa através de carta apresentou desculpas - era o mínimo! -, mas, triste e lamentávelmente, finaliza a missiva com um parágrafo, e passo a citar: - "Permitimo-nos no entanto, recordar que o material do serviço inter-regional e Regional prevê viagens de pé". Infelizmente, uma resposta para Português, para os que cá estão, para os que labutam e viajam naquele meio de transporte durante todo o ano. Triste, muito triste mesmo, e altamente esclarecedora de quem manda, de quem dirige os destinos da CP, que não evita uma tal atoarda e pratica uma tão má política de gestão empresarial.

Há dias atrás, os operadores turísticos de viagens de cruzeiro no rio Douro, queixaram-se de um muito mau serviço de ferrovia prestado pela CP, canalizando centenas, senão milhares de turistas para ligações via autocarro, quando o contratualizado nas agências de viagens era a viagem de comboio. Evidentemente, este procedimento estava a levar a muitas desistências por parte dos turistas e à acumulação de perdas por falta de oferta como deve ser por parte da CP. Em resposta endereçada à Agência Lusa, afinal não se diz que se prevêem viagens de pé (para viagens que podem passar das 3 horas!) mas a culpa também não é deles; é da tutela com quem têm estado em conversações.

Em suma: para uma empresa que está instalada há 156 anos em solo pátrio, não estão a portar-se como deviam e aqui lhes deixo um apelo: se o mercado cresceu 40% no primeiro semestre de 2016 e 73% no mês de Junho passado, por comparação com os períodos homólogos do ano anterior e, ainda não perceberam da urgência de reforçar, por todos os meios ,o material circulante, então ide-vos embora, pois não prestais senão para "comer" ordenados e mordomias chorudas!




01 setembro, 2009

Morte em passagem de nível...

algures, nestas terras de tanta e tanta beleza, aconteceu a tragédia...

Cinco mortos é o resultado da trágica ocorrência numa passagem de nível sem guarda, em Baião.
Uma composição ferroviária colheu a carrinha onde se faziam transportar sete pessoas; duas delas encontram-se em estado grave.

Um Amigo recente dizia-me ontem, mais ou menos, o seguinte: "temos que intervir, pedir explicações às entidades responsáveis, se existem gabinetes criados para o acompanhamento de situações mais complexas, é junto deles que devemos apresentar o nosso reparo; caso contrário, não nos adianta chorar depois, sobre o leite derramado".

Um acidente é isso mesmo: um acidente!
A minha definição para acidente está dentro dos limites da seguinte cercadura: "ocorrência desastrosa não programada".
O acidente não se procura, acontece; não se deseja, ninguém o quer, mas, faz-se de tudo para o evitar!
E, isto, é que não foi feito, não está feito e por isso, se perderam vidas, se destroçaram "amanhãs", se aniquilaram sonhos...
Isto é que é grave! É que se permita que no século XXI, haja uma Entidade denominada 'Refer' que não fez, como devia o seu 'T.P.C.' (trabalhos de casa, em linguagem de escolinha).