Morte de um Polícia quando defendia mulher indefesa
Um agente da PSP, de Évora, e, no gozo de uma folga, presenciou um crime de violência doméstica praticado na via pública.
Não obstante estar ausente do serviço, viu-se, enquanto cidadão e agente daquela corporação policial de segurança, na obrigação de intervir.
Salvou a mulher da fúria do agressor, mas pagou com a vida tal intromissão na vida daquele casal; o agressor - guarda prisional - meteu-se no seu carro e atropelou mortalmente o seu contendor, arrastando-o na frente do carro por cerca de quarenta metros.
Quantas vezes vilipendiados, quantas vezes injustiçados, quantas vezes suspensos e sem vencimento e ainda sujeitos a processos de investigação interna, eis um elemento da nossa polícia que deixa viúva e filhos orfãos para salvaguardar a vida dos outros.
Toda a minha admiração e consternação por esta perda inglória!
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