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24 março, 2024

Dia de luto na Rússia

Um grupo terrorista, alegadamente, gente do estado islâmico, perpetrou na passada Sexta-Feira, um abominável ataque numa sala cheia de gente que assistia a um concerto de uma banda pop local.

Debaixo de uma saraivada de balas de armas automáticas, vulgo metralhadoras, 4 homens ceifaram a vida, a esmo, de 133 pessoas, causando ainda mais de uma centena de feridos, alguns em estado grave. Há ainda a salientar, que os grupos de socorristas procuram nos destroços do espaço, que ficou reduzido a um monte de escombros depois de os atacantes terem provocado um incêndio, por sobreviventes, já que há gente ainda  desaparecida.

Uma monstruosidade que ninguém merece sofrer, já que o ataque é feito sobre população civil, que não deveria ser responsabilizada desta forma tão terminal, pelos erros diplomáticos e políticos de meia dúzia de eleitos que mais não fazem senão erros crassos que levam a estas manobras de retaliação. Enfim, como sempre, é o cidadão anónimo e comum o primeiro a padecer destes horrores bélicos.

Era bom que Putin para além de homenagear os seus concidadãos mortos, se lembrasse da mortandandade e da debandada infligida ao vizinho Povo da Ucrânia, que parece não mais ter fim...

02 agosto, 2023

Mísseis contra "pão"

A Federação Russa bombardeou os portos Ucranianos banhados pelo rio Danúbio, tendo como primeiro fito, a destruíção pura e simples de cerca de 45.000 toneladas de cereais. A terem conseguido, a pergunta que nos atormenta é: quantas bocas por esse mundo fora vão ter que passar fome, para gaudio desse lunático louco e perigoso que dá pelo nome de Vladimir Putin?

Regra geral, alegam sempre que os seus ataques em solo Ucraniano têm como foco essencial, o aniquilamento de instalações militares, ou grandes áreas de armazenamento de munições. Infeliz e contristadamente, nada disso é verdade! Desde hospitais, escolas, infantários, blocos de habitação, estações ferroviárias apinhadas de gente, teatros, templos classificados como património mundial, tudo, mas mesmo tudo serve para destruír, atacar até que não sobre pedra sobre pedra, nada mais reste senão meros escombros, ruínas... onde por vezes, ficam corpos soterrados.

Malvado, tratante, hipócrita. Anda ele a condecorar, por estes tempos, viúvas de soldados russos mortos na frente de combate. Como este povo se encontra narcotizado!...

28 junho, 2023

Kramatorsk, a desgraça da morte

Uma e outra vez mais, os tresloucados Russos semearam a desgraça, a miséria e a morte.

Desta vez, como em tantas outras vezes, dispararam contra edifícios civis, nomeadamente, um restaurante em hora de jantar, pejado de clientes.

Semearam a destruíção, provocaram dezenas de feridos e 11 mortes, entre as quais se contam 4 crianças. Destas, há o desaparecimento de duas irmãs gémeas que completariam 15 anos de idade no próxímo mês de Setembro.

Tanta dôr, tanta lágrima, tamanho desespero... Para quando, a paragem destes actos alucinados desta canalha que mais não faz, senão provocar uma verdadeira hecatombe em termos humanitários?

06 junho, 2023

Tragégia e morte, outra vez!

Há mais uma tragédia a lamentar, tragédia de proporções ainda incalculáveis e fruto da mão humana. ou dito de outra maneira, fruto da maior bestialidade, do mais terrível e brutal desamor perante os outros, perante o nosso semelhante, o nosso igual. De que matéria, somos feitos afinal, quando somos capazes de tamanhas atrocidades?

Uma das maiores barragens da Ucrânia, nas margens do rio Dniepre, foi detonada com cargas explosivas durante a madrugada de hoje. Há dezenas de milhar de Ucranianos que têm de ser retirados das suas casas rapidamente, já que o volume de águas que jorra pela brecha aberta na barragem é avassaladora e vai ter consequências que ainda se não podem calcular neste momento.

É mais um daqueles actos bélicos, perante o qual se não hesita em qualificar como um crime de guerra que merecerá, quando chegar o tempo, castigo exemplar aos seus responsáveis. 

31 março, 2023

Bucha, faz hoje um ano

Passou um ano desde a libertação da cidade mártir de Bucha, na Ucrânia...

Dos horrores infindáveis e imorredoiros que por lá aconteceram, sobressai na minha memória aquela mão feminina de unhas nacaradas, caída na rua, inerte, sem vida, agarrada a um corpo que mostrava já alguns sinais do mais inaudito abandono. Aquela mão, tristemente célebre na memória de milhões que viram aquelas imagens, foi só o sinal do crime hediondo, do genocídio atroz que os Russos tinham cometido e que deixaram na esteira da sua tão funesta passagem. Foram-se dali, corridos a tiro pelos Ucranianos que recuperaram a sua terra aos invasores e sepultaram as suas perdas.

Faz hoje um ano. Faz hoje uma eternidade para todos aqueles que continuam a defender o solo Pátrio metidos em trincheiras lúgubres ou em buracos debaixo da terra. Faz hoje, realmente, uma eternidade para todos aqueles que perderam os seus, mas continuam de dentes cerrados a lutar por tudo aquilo, por que acham valer a pena dar a própria vida. 

11 junho, 2022

Condenados à morte!...

Dois Britânicos e um Marroquino a servirem nas forças do exército Ucraniano, foram capturados pelos Russos e, sumáriamente, estão condenados à morte!

Sabe-se pelos meios de comunicação social que já há cerca de 4.000 soldados Ucranianos que foram feitos prisioneiros pelo exército Russo.

A julgar pelo primeiro parágrafo deste nosso escrito, imagina-se com extremado pavor, o que poderá estar na calha quanto ao destino destas 4.000 vidas. Será que o Homem, enquanto ser humano possuídor de inteligência, de lógica, e, naturalmente, feito de compaixão pelo Criador, é assim tão animalescamente miserável que se torna capaz de matar só por matar?

A História da Humanidade que somos está eivada de casos que mais parecem extraídos duma qualquer rábula animal. E, desgraçadamente, a conclusão é: sim! Somos capazes disso só porque sim!

29 abril, 2022

Soldadesca rasca...

A guerra na Ucrânia continua sem quartel, a sua marcha hedionda e genocida, matando, ferindo, deportando, sepultando em valas comuns, ou, simplesmente, abandonando os cadáveres nas ruas, nas vielas, nos quintais, enfim, nos destroços da destruíção que se manifesta por todo o lado...

Os mortos são de um lado e do outro, mas, infelizmente, do lado dos Ucranianos estão muitos milhares de civis, que se foram sem sequer terem na sua mão uma arma para se defenderem. Eram tão-sómente civis indefesos, idosos, mulheres e crianças!...

Putin, cinica e insanamente, continua a afirmar que a "sua operação militar" não é mais do que uma forma de libertar os Ucranianos! Libertá-los de quem e do quê? É tão inconcebível, são tão desastrosas, por manifesta falha mental, as suas afirmações que mais parece, estarmos em presença de um louco, de um ser desequilibrado, descompensado, e portanto, bem mais perigoso para o resto da Humanidade.

Não se vislumbra forma de acabar com tamanha tragédia para o ser humano. Nem o Secretário Geral da ONU, o Português António Guterres que se deslocou ao Kremlin e a Kiev serviu para aliviar o que quer que fosse. Dizem os chamados entendidos da coisa, que Guterres esperou tempo demais. Já deveria ter feito esta viagem logo após o início das hostilidades. Será que mudaria algo, teria sido diferente? Ninguém sabe!

Por entre todas as desgraças da guerra, por entre muitos crimes contra a Humanidade, ainda chegam ecos de que os soldados russos pilham, roubam, violam. Saqueiam aldeias por onde passam, surripiam telemóveis, objectos de valor. Chafurdam no lôdo que existe no fundo de todos os pântanos... Que chefia permite tais desmandos, que oficiais comandam tais hordas de monstros tão ignominiosos?


17 abril, 2022

Páscoa - sonhar, ainda é possível...!

Por entre ultimatuns dos Russos aos Ucranianos para a rendição incondicional em Mariupol, convites de Zelensky a Macron para constatar a desgraça, súplicas de paz feitas pelo Papa Francisco a todos os beligerantes, por entre todo esse desfragmentar do que deveria ser a normalidade, hoje é Domingo de Páscoa!

Os Católicos celebram hoje a Ressurreição de Cristo, a redenção do pecado e dos pecadores, renovam a esperança num amanhã melhor, num futuro mais promissor...

Com uma pandemia ainda no nosso seio, embora haja tantos a menorizá-la, e uma guerra sangrenta e fratricida entre seres humanos que o deveriam ser, mas que, infelizmente, têm muitas hienas nas suas fileiras, aí temos um cenário que não sendo apocalíptico, ainda, é deveras preocupante e nos deixa uma margem de manobra bem escassa para alimentarmos a esperança num amanhá melhor. Pelo menos, nos tempos mais próximos não se vislumbra uma brecha para deixar crescer uma pontinha de óptimismo, que seja.

A Primavera está aí e com ela a renovação da vida. Nas flores, nas plantas, nos rios e riachos, nas côres da natureza. Sonhar ainda é possível, embora pareça um mero desperdício dos nossos sentidos. Mas, assim mesmo, correndo esse risco, alimentemos o sonho, continuemos a sonhar. Não nos resta muito mais!...


16 fevereiro, 2022

Putin, o jogador

Anda a brincar ao gato e ao rato com o povo Ucraniano e, afinal, com o resto do mundo também.

Pairou no ar a invasão iminente da Nação Ucraniana. "Anunciou-se" para hoje a sua concretização. Num passe de pura mágica maquiavélica, dá imagens ao mundo de uma aparente retirada de meios bélicos pesados a serem retirados por caminho de ferro. A Ucrânia desconfia! O Mundo desconfia! A raposa de sorriso enigmático sempre afivelado, argumenta que é a histería colectiva do Ocidente que vè coisas onde elas não existem.

Espera-se que, depois da prova de força (oxalá não passe disso mesmo), o Mundo e os Ucranianos, em particular, possam retomar uma suposta normalidade. Para bem de todos nós. Oxalá!

02 fevereiro, 2021

Navalny abala "Czar"

Alexei Navalny regressou a solo pátrio, terra dos Czares, após ter estado cerca de 5 meses na Alemanha a recuperar de um suposto envenenamento, que mais não visava senão retirá-lo de cena, ou seja, da oposição que faz a Putin.

Aterrou e foi imediatamente preso. Instalou-se a violência. Há milhares de russos nas ruas exigindo a sua libertação. Reina a força do bastão. Prendem-se homens e mulheres por estes dias lá para os lados gelados da Rússia. Nada, nem ninguém resiste à força desmedida que as forças de intervenção têm exercido sobre a população. Entretanto, Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e França pedem também a sua libertação.

O homem, o da cadeira do poder já criou condições legais(?) para se manter na cúpula até aos seus 83 anos de idade. Não há dúvida! Sofremos todos do mesmo. O Homem enquanto animal racional existindo à superficie da Terra, é igual em toda a parte. Irremediávelmente ambicioso, vive de... e para o poder. Qualquer que seja a latitude, qualquer que seja a raça, credo ou ideologia.