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05 novembro, 2023

Selvajaria sobre os Palestinianos

Atacar um comboio de ambulâncias com aviação é um horror tão profundo como atacar uma escola, um hospital, uma estação de comboios...

Argumentando que nessas ambulâncias estavam a tentar escapar membros do Hamas que se encontravam nos túneis sob o hospital, a aviação Israelita bombardeou o dito comboio de ambulâncias, provocando a morte e ferimentos graves em todos os transeuntes que naquela altura se movimentavam nas cercanias dos referidos veículos.

É um acto do mais absurdo genocídio provocado a esmo, não se fazendo de tudo para se evitar a morte de civis que em nada fizeram para merecer um tal sofrimento, um tamanho e desmedido acto da mais profunda desumanidade.

Israel que começou por ter todas as razões do mundo para se defender e tentar atacar ferozmente o grupo terrorista do Hamas, que tão selváticamente os atacou, está no presente, a perder toda a legitimidade caso continue a dizimar desta forma tão desmedida, todo um Povo Palestiniano em que, na sua grande maioria, nada têm a ver com o grupo armado e terrorista que os domina, que os escraviza, que os submete a uma subjugação também ela criminosa. Israel tem que parar. Israel tem que bater rua a rua, beco a beco, casa a casa no sentido de parar toda esta chacina desumana. Vai ter baixas do seu lado, pois vai, mas esse será o preço a pagar se quiserem banir da face do planeta os terroristas do Hamas. O que não pode continuar a acontecer é esta selvajaria sobre todo o Povo Palestiniano.

09 setembro, 2023

Sismo em Marrocos

Foi ontem à noite, por volta das 11,15h da noite. Aconteceu mais um tremor de terra com intensidade de 7.2 na escala de Richter e, infelizmente, já se contam por mais de mil mortes o número daqueles que não conseguiram sobreviver.

Depois dos incêndios devastadores um pouco por todo o lado, vieram as enxurradas e inundações provocadas por chuvas diluvianas, mormente, na Grécia, na India e no Brasil.

Tanta dôr, tanta perda, tanto sofrimento e tantos  mortos provocados por estes cataclismos da Natureza. Infelizmente, a mão do Homem terá alguma, senão muita influência em todos estes casos que vão ensombrando a vida de tantos de nós.

Há gente sob os escombros que precisa de ajuda e as equipas de socorristas estão numa verdadeira corrida contra o tempo no sentido de valer a todos aqueles para quem a ajuda ainda seja viável. Oxalá, possam chegar em tempo útil!...

09 julho, 2022

Fogos, o flagelo









Numa imagem do prestigiado "SAPO" podemos ter uma noção dos fogos que, por esta altura, estão a devastar a nossa mancha florestal. 


São vários e de diferente magnitude, os incêndios que lavram no território nacional. Há centenas e centenas de operacionais a combatê-los no terreno, com muitas viaturas em movimento e muitos meios aéreos envolvidos. Para se ter uma ideia, ontem, Sexta Feira, houve 121 ignições. Um triste record, pois jamais se havia alcançado uma tal barbaridade, em apenas 24 horas.

Todos os anos temos este fado amaldiçoado que nos prejudica, que nos empobrece e que a alguns - os directamente atingidos -, podem trazer ondas de desgaça com perdas incalculáveis, quer se trate dos bens de uma vida, quer se trate da perda da própria vida.

Se, podemos atribuir algumas destas ignições às malfadadas alterações climáticas, não deixa de ser verdade que, em muitos casos, tais ignições acontecem por incúria, por descuido, por desleixo de alguns de nós, quando não, até, por mão criminosa, por gesto intencional e, deliberadamente, criminoso que deveria sr punido de forma célere e contundente. Infelizmente, tal não acontece e, no entretanto, vamos continuando a assistir a este flagelo das nossas vidas: o Fogo.

09 setembro, 2020

Escola versus DGS

Vem aí a Escolinha. E os meninos vão manhã cedo levados pelos Pais. E as escolas não têm salas que cheguem para todos, observando as medidas da DGS,claro! E as Funcionárias não vão chegar para as encomendas. E os Professores não vão chegar para as necessidades. E o senhor Ministro diz que está tudo pronto para o arranque. E a senhora da DGS elabora documento com mais de 40 páginas que as escolas devem observar. E, claro está, que a maioria das escolas não tem como cumprir tanto clausulado. E 1 metro de distância entre as criancinhas é quanto basta. E vêm aí tempos de dôr, de doença, de aflição, de agonia, de estagnação e de paragem, de encerramento, de fecha tudo e vai para casa...

E, se alguns quantos padecerem de mal insolúvel e já não puderem voltar cá depois, esses ou quem os represente deveriam apresentar queixas ao Ministério Público e pedirem ao Estado indemnizações pesadas por perdas irreparáveis, por "ausências forçadas" que poderiam - e deveriam -, ter sido evitadas!