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01 fevereiro, 2024

Pedro Nuno Santos a enriquecer

Para mal dos nossos pecados, eles governam-se à tripa-fôrra...

Num artigo do prestigiado ECO/Sapo que poderá consultar na íntegra através do 'link' acima, eis que nos cai no regaço mais uma daquelas trapalhadas em que os políticos são férteis; isto é, bem se governam num clima de grande abastança que bem contrasta com a maioria dos trabalhadores Portugueses...

Então o "nosso" potencial candidato a Primeiro Ministro, nas próximas eleiçõs, lá se abotoou com 203 mil Euros, enquanto desempenhou funções de deputado na Assembleia da República - 2005 a 2015 - por, a despeito de ter casa própria em Lisboa e nela residir, ter declarado que a sua residência habitual era em S. João da Madeira, a 285 kms do local de trabalho... Estes cavalheiros já não têm decôro algum, já se    borrifam para o que deles possa ser dito e enchem-se de mordomias e mais valias à custa do Zé pagode. Não admira, que o novato tenha seguido por esta via, quanto dentro do próprio partido tem outros que há já muito tempo tinham descoberto a via para o enriquecimento, vidé o caso do homem do PS e lá das bandas dos Açores, que ao que parece, empocha deslocações ao Arquipélago quando nem sequer lá põe os pés. Enfim, quando se nasce enviesado, enviesado para todo o sempre!...

10 outubro, 2018

Multas, Fisco e Políticos


Verdades que é bom que todos conheçamos

Veja o vídeo constante do link acima. É soberbo, pela quantidade de factos que fazem parte do dia-a-dia cá da urbe!...

Pegando somente num excerto da peça, você imaginava que, tal como preconiza a lei, sendo os políticos obrigados a depositarem no Tribunal Constitucional as suas declarações de rendimentos, estas ali ficam depositadas, mas, em suporte papel, pois jamais serão inseridas em formato digital, ou seja, jamais estarão disponíveis on line para uma consulta de um qualquer vulgar cidadão como nós? Pois é! E até mesmo os jornalistas se solicitarem a consulta das ditas declarações, não lhes é concedida autorização para verem mais do que cinco de cada vez...

O Fisco que sabe tudo, que pode tudo em relação a cada um de nós, afinal torna-se numa púdica donzela, quando se trata de vistoriar os factos que enriquecem, súbitamente, os nossos políticos... Não quer saber, alheia-se, está-se nas tintas e as coisas acabam por morrer no TC.
Não há dúvida: Igualdade, para que te quero? Somos um País a duas, ou mais, velocidades!

In "Observador - José Manuel Fernandes"