16 outubro, 2021

Facilitismos e...

Desconfinamos!

Parece que está tudo bem. Parece que o tempo quente que vamos vivendo por este Outubro adentro, não implica grandes cuidados extra. Parece...

Entretanto, noutras paragens as coisas vão piorando.

Na Rússia, por exemplo, houve 1.002 mortes nas últimas 24  horas!

No Reino Unido, com a abertura de bares, discotecas e afins, a situação vai derrapando...

Por cá, quase tudo está de volta ao que era. Abriu-se, autorizou-se, mandou-se abdicar, permitiu-se... O Português vulgar, como eu, não entende essa treta de que agora a medida mais restritiva tem que estar directamente relacionada com "a responsabilidade individual, com o nível de cidadania de cada um". Não. A generalidade dos Portugueses tem estado a ser constantemente bombardeada por medidas que à Segunta são brancas e à Sexta são pretas.

Ora, com tantas incertezas, com tamanhas dúvidas no horizonte, não é fácil encarar o futuro próximo com grandes optimismos, até por que o Inverno está já aí... Não sei explicar, mas tenho maus pressentimentos...



Erros a não cometer!

Por favor, não cometa estes erros!

Se já teve Covid-19, se já passou por esse sufoco e teve a felicidade de continuar em frente, então, por favor, veja os 4 erros mais comuns e algo graves que, usualmente, se cometem.

Ver o 'link' acima é ficar por dentro do essencial, do verdadeiramente importante. Não deixe de ver!



Professores precisam-se!

Sem eles não há amanhã, não há futuro!...

Sem Professores, sem verdadeiros Professores, não teremos grande amanhã. Não haverá possibilidades de lançar as sementes necessárias para que a nossa juventude possa florir, crescer, amadurecer de forma qualitativa e sadia, enfim, estar preparada para enfrentar os desafios que a vida nos coloca.

O artigo, cujo 'link' acima propicia um bom naco de leitura e de verdade, é também um alerta, um grito que ecoa nos nossos tímpanos e que nos deve fazer recflectir, repensar com seriedade e com vontade de alterar o actual estado de coisas para o bem estar de todos, enquanto comunidade e enquanto País.

Há que os acarinhar, que os considerar, que os respeitar, pois sem isso, não haverá novos candidatos para preencher as vagas que se vão dando aos milhares, por chegarem à reforma, por cansaço, por doença, por um misto de abandono e de ostracismo a que têm sido votados.

Acordemos pois, encaremos a realidade e façamos as mudanças necessárias para mudar este estado de coisas para bem de todos. É que sem Professores felizes, realizados e que se sintam devidamente respeitados e reconpensados, não haverá Escola e sem esta, não haverá conhecimento, não haverá saber, não haverá qualificação para dotar, como merecem e precisam, os que agora estão a chegar à Vida!