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16 agosto, 2024

Manuel Armando de Azevedo Guimarães

O Sr. Guimarães, como ternurenta e com a devida deferência, o tratávamos partiu...

Está a ser difícil gerir o pensamento, as emoções, o que nos aperta o coração, tal é a sensação de perda irreparável, de trágico acontecimento que veio ensombrar-nos a vida e o pensamento.

Não há adjectivos que o descrevam. Não há palavras que sintetizem em si mesmas, tudo o que ele sempre nos deu, todos os sorrisos com que sempre nos recebeu, toda a generosidade que o caracterizava, toda a vontade, todo o carisma, toda a força interior de viver, de lutar, de aguentar sempre mais um embate e, uma vez mais, querer ir em frente, continuar sem nunca caír, manter uma férrea vontade em fazer o caminho, caminhando, continuando sempre até que...

Até que, depois de mais uma grande batalha vencida, depois da obtenção do seu último grande desígnio, do corte da fita em cima da linha da meta, ele e a Providência fizeram um pacto: entenderam por bem que estava na hora de descansar, de parar, finalmente!...

Parou. Está já a descansar. Deixa uma saúdade sem tamanho dentro de nós. Era Amigo, era companheiro, era alegre e folgazão, era honesto e verdadeiro. Enfim, era genuíno!!!

Um dia destes a gente revê-se. Até breve querido Amigo!