Barak Obama é presidente dos Estados Unidos. E, agora, também é Prémio Nobel da Paz.
Ficou agora bem mais apertada a malha, a margem de manobra, o espaço e, ficou ele próprio, bem mais responsabilizado do que antes, aos olhos "do mundo", para ser aquilo que se propôs, aquilo que anunciou seria, aquilo que prometeu aos americamos que faria.
Desde a sua eleição que os olhos do mundo estão postos nele tendo a esperança que ele seja, o polo aglutinador, o mediador de todos os conflitos (ou da maior parte deles), o grande impulsionador de uma nova era de paz, de concordância e de respeito mútuo entre os povos deste planeta. Ele lembra com a côr da pele, com o equilíbrio do intelecto e da postura, com a personalidade comunicativa e forte que dele emana, um outra personagem, também ele, não fosse assassinado, capaz de dar novos horizontes ao mundo: Martin Luther King.
Esperemos que o prémio agora atribuído, sirva para reforçar aquilo, que todos nós esperamos dele.