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22 agosto, 2023

Hospital e morte...

 Aconteceu no hospital Beatriz Ângelo, em Loures. Morreu um paciente de 93 anos que tinha sofrido uma queda no lar onde se encontrava. Ao que se sabe pelos meios de comunicação, o doente teria uma fractura de anca e permaneceu na maca dos bombeiros, em plena Urgência, por quase seis horas.

Ainda segundo as mesmas fontes, o hospital de Loures tencionava transferir o doente para o hospital de Santa Maria. Os bombeiros em cuja maca se encontava deitado o doente em questão, prontificaram-se para fazer tal transferência, mas não obtiveram qualquer resposta dos responsáveis do Beatriz Ângelo.

Em consequência de tamanha espera e tamanha inoperância, perante uma situação que merecia intervenção urgente, o homem de 93 anos já não se encontra entre nós...

Agora, vão fazer inquéritos internos, o IGAS vai pronunciar-se, o Ministro competente, do alto do seu sorriso aparvalhado, vai espalhar "charme" na comunicação social. Enfim, este estado caótico a que já chegamos vai continuar a imperar, vai continuar a ditar as suas leis. Safar-se-ão os mais poderosos, os mais endinheirados. Continuarão a "partir", desta forma estúpida, absurda e absolutamente vergonhosa, toda a populaça que, como eu, tem que aguentar todos os desmandos, todas as asnices e todas as vicissitudes a que estamos sujeitos por quem manda nos destinos deste País.

01 agosto, 2023

Kherson - hospital bombardeado?!...

A máquina de guerra Russa bombardeou um hospital na cidade de Kherson tendo feito seis mortes entre o corpo clínico. A juntar a este impensável acto bélico, um outro míssil destruíu um alojamento de estudantes universitários. 

Muito recentemente, outros drones e mísseis tinham sido disparados sobre silos de cereais e campos de cultivo dos mesmos, destruindo por completo "o pão p'ra boca" de milhões de pessoas, sobretudo no continente Africano.

É inqualificável este tipo de guerra sem quartel que a Federação Russa leva a cabo contra a Ucrânia, desde o início da invasão daquele território por tropas Russas, a 24 de Fevereiro do ano passado. Desde então metralharam, bombardearam alguns milhares de vezes, aqueles a quem acham que mais nada lhes restava senão baixar a cerviz perante o seu czarístico imperialismo.

Enganaram-se redondamente, pois os Ucranianos têm dado muitas das suas vidas para lutar contra o invasor expansionista. Pêna é que, infelizmente, se não vislumbre um fim rápido para uma tão sangrenta campanha levada a cabo por um louco e meia dúzia mais, dos seus tão estúpidos, quanto nefastos bajuladores... 

01 fevereiro, 2023

Guerra, até quando?

Um dos seres mais odiados da actualidade - Vladimir Putin - continua a ordenar a chacina diária a que somos obrigados a assistir, via televisões do Mundo.

Hoje, foi em Kherson que a artilharia Russa, quer seja através de rockects, de mísseis, ou drones altamente letais, atingiu mais um hospital... Como se naquele edifício existissem armas ou um batalhão de soldados fortemente equipado que os Russos se propusessem eliminar. Nada os detém, nada os leva de uma vez para os quintos dos infernos, bem como, ao seu comandante supremo e todos os outros que lhe estão imediatamente adjacentes.

Os Ucranianos, independentemente, do número de baixas civis que deverá ser absolutamente avassalador, continuam a defender com unhas e dentes cada metro quadrado do seu território. E, não há argumentos para que os passamos criticar, pois limitam-se a defender o seu solo Pátrio da invasão e ataque devastador de um vizinho que está tornado num inimigo ganancioso e opressor.

Daqui a nada, esta malfadada guerra fará um ano desde que a Federação Russa invadiu pela força a Ucrânia. Não se vislumbra, para grande desgosto de uma grande parte da Humanidade, que esta explosão bélica possa terminar ainda durante o ano em curso. Infelizmente, nada aponta para que tal possa acontecer neste breu de uma noite fria... Até que tal amanheça, muitas vidas mais se perderão de ambos os lados da barricada, mas, tristemente, parece que nós não sabemos viver em comunidade sem nos guerrearmos constantemente... Somos assim, é da História!...

05 agosto, 2022

Urgências Hospitalares

Saiba os problemas que afectam as Urgências Hospitalares

Como sabemos, a Saúde, em Portugal tem andado pelas ruas da amargura. E isto por que as urgências de ginecologia e obstetrícia têm estado a sofrer com a falta de atractividade pela carreira no SNS, pela saída dos especialistas para o sector privado, ou para o estrangeiro, pela idade algo envelhecida dos profissionais daquele sector e, ainda, pela reforma de muitos deles.

Lisboa e Vale do Tejo, Algarve e as cidades de Almada, Setúbal e Braga e Aveiro têm estado a encerrar desde há semanas a esta parte, as suas urgências daquelas áreas, bem como, os respectivos blocos de partos...

Está instalado o caos, uma situação gritante que clama por soluções urgentes e eficazes no sentido de garantir que desgraças como aquela que aconteceu nas Caldas da Rainha, com a perda da criança pela respectiva parturiente e Mãe, não possam voltar a acontecer.

O Governo, nomeadamente o Ministério da Saúde, têm pela frente um árduo trabalho de casa que já deveria estar concluído há muito tempo, de modo a evitar estas tristes repetições ao longo dos últimos anos, sempre que se aproximam épocas de férias, grandes festividades, ou situações sazonais que geram picos maiores de corrida às Urgências.


Se quiser ler mais em detalhe o que é essencial saber sobre o tema, clique no 'link' acima elaborado pelo prestigiado Sapo24.