03 janeiro, 2022

Bruno quê?

Ele começou por ser um homem das obras. Chegou a conseguir algum sucesso no "métier" e construiu uma empresa do ramo.

Aspirou a mais altos vôos e candidatou-se à Presidência do Sporting. Ganhou! Prometeu este mundo e o outro. Falhou! Em  consequência deste falhanço, houve aquele triste episódio da Academia de Alcochete que mancha o livro da história Leonina.

Foi empurrado para a porta de saída, que só trespassou a muito custo. Foi expulso e bem!

Daí para cá, tem sido a queda a pique, daquele que foi figura de proa nas televisões deste País, devido ao fenómeno futebol e seus meandros. Anunciou que seria "disc-jokey" o futuro que encarava para o resto dos seus dias... Debalde!

Eis, que o nosso homem, aparece como integrante no programa televisivo "Big Brother Famosos". Não há dúvida, a personagem em causa gosta mesmo dos holofotes, das luzes da ribalta. Ele não passa sem o nome escarrapachado nas revistas côr-de rosa e sensacionalistas, ele não vive sem uma boa intriga, ele não resiste ao embuste, ele é um espalha-brasas sensacionalista.

Vai continuar nos píncaros da fama! Nem que seja pelos motivos mais reles!... 

Debates políticos, shuuuuuuuu!...

Vamos ter eleições a 30 deste mês. Será que vamos? Não seria melhor adiar as eleições, talvez por 2 mesitos, lá para fim de Março? É que pelo andar da carruagem, no que concerne aos números pandémicos, parece que por volta do fim deste mês deveremos estar no pico da coisa...

Bom, os entendidos lá sabem as linhas com que se cosem, mas que vão ter portugueses, aos milhares, encostados às "boxes", disso não tenham dúvidas.

Entretanto, já começaram "os combates" televisivos em que o homem do Chega já se viu olhos nos olhos com Catarina Martins e Rui Rio. Quem dá mais, quem ganhou ou quem perdeu? Pouco interessa para o Povo Português, já que falam muito, "agridem-se verbalmente" que chegue, prometem mundos e fundos e quando lá chegam, não passam de ridículas personificações de seres responsáveis, bem avêssos ao sentido de responsabilidade e, muito menos, ao sentido de Estado.

Enfim, não há volta a dar quando a massa com que se faz o pão-de-ló, infelizmente, não presta...

Nostalgia

Faz um lustro que partiste...

Saudade? Sentimento de perda? Ausência? Sim, um misto de tudo isto quando, nem que seja por um só momento, de vez em quando, quando Deus assim o entende, tu me afloras o pensamento e te recordo com profunda nostalgia.

Estejas onde estiveres, está ciente que me borboleteias o pensamento. Nem que seja por um só momento..., de vez em quando!