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02 junho, 2024

Europeias e folclore

Eles andam por aí...

Beijinhos âs senhoras, "bacalhauzadas" e abraços de costela com costela aos senhores, beijinhos ainda, e festinhas no rosto, aos meninas e meninas. Eles estão aí, eles cirandam por aí, - "eles e elas"! - vão a feiras e mercados, vão a fábricas e hospitais, eles/elas tanto sobem aos "quintos dos infernos", como afundam terra adentro e descem às minas de Aljustrel. Eles e elas estão num frenesim que até dá dó...

Depois, bem depois, lá vão tomar conta dos tachinhos para os quais vierem a ser eleitos, e nos próximos cinco anos, não mais voltam a nenhum dos locais que acima enumeramos, votando todos aqueles que os elegeram ao mais vulgar e reles esquecimento.

Grande hipocrisia esta! Grande historieta da treta esta que nos contam vezes sem conta, aquando das épocas pré-eleitorais. Grandes demagogos. Grandes vendilhões do templo já que, em boa verdade, nada de palpável têm para mercadejar. Que cinismo, que trapaça, que embuste este destes novos arautos da democracia na Europa, onde se vão acoitar, auferindo vencimentos que deixam corados de raiva e de vergonha, todos aqueles que há anos e anos a esta parte, não ganham nada mais, senão o salário mínimo de 820 euros mensais.