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05 novembro, 2023

Selvajaria sobre os Palestinianos

Atacar um comboio de ambulâncias com aviação é um horror tão profundo como atacar uma escola, um hospital, uma estação de comboios...

Argumentando que nessas ambulâncias estavam a tentar escapar membros do Hamas que se encontravam nos túneis sob o hospital, a aviação Israelita bombardeou o dito comboio de ambulâncias, provocando a morte e ferimentos graves em todos os transeuntes que naquela altura se movimentavam nas cercanias dos referidos veículos.

É um acto do mais absurdo genocídio provocado a esmo, não se fazendo de tudo para se evitar a morte de civis que em nada fizeram para merecer um tal sofrimento, um tamanho e desmedido acto da mais profunda desumanidade.

Israel que começou por ter todas as razões do mundo para se defender e tentar atacar ferozmente o grupo terrorista do Hamas, que tão selváticamente os atacou, está no presente, a perder toda a legitimidade caso continue a dizimar desta forma tão desmedida, todo um Povo Palestiniano em que, na sua grande maioria, nada têm a ver com o grupo armado e terrorista que os domina, que os escraviza, que os submete a uma subjugação também ela criminosa. Israel tem que parar. Israel tem que bater rua a rua, beco a beco, casa a casa no sentido de parar toda esta chacina desumana. Vai ter baixas do seu lado, pois vai, mas esse será o preço a pagar se quiserem banir da face do planeta os terroristas do Hamas. O que não pode continuar a acontecer é esta selvajaria sobre todo o Povo Palestiniano.

25 agosto, 2016

Justiça, é preciso!

Não passou ainda tanto tempo assim, manifestamos neste espaço a profunda preocupação pela agressividade brutal que por aí grassa entre jovens que estão agora a chegar à vida, que se insultam, se golpeiam, se agridem, se matam por questões de "lana caprina".

A noção mais ou menos distendida que tudo se pode, que tudo é permitido, e que em caso  de azar, a lei é uma coisa de que já se ouviu falar mas que não interessa para nada, pois, até se pode "ir dentro", mas um pouco depois já se regressa alegremente, está infelizmente, instalada na sociedade portuguesa de pedra e cal, ou seja, vale quase tudo, que as consequências, depois logo se vê!...

Vem isto a propósito da agressão brutal de que foi vitima um jovem de 15 anos e que está entre a vida e a morte. Quanto à vida, se da morte se salvar, há que esperar sequelas sérias que, neste momento, ninguém se atreve a identificar ou quantificar.

Sabemos que nestas idades há rivalidades, há aquela miúda que se quer namoriscar, há trivialidades que são comuns a todas as gerações e que geram alguns desentendimentos entre a rapaziada. Mas isso resolve-se com mais ou menos chapada e ponto final.

Voltando à agressão do penúltimo paragrafo, recorde-se que primeiro os dois irmãos Iraquianos atropelaram o jovem de 15 anos e que, depois o agrediram de forma tão selvática e desumana que lhe desfiguraram o rosto e provocaram vários derrames cerebrais...

Perante tal ferocidade, importa perguntar se as nossas autoridades vão ou não levar à Justiça os alegados responsáveis, solicitando o levantamento da imunidade diplomática e punindo severa e exemplarmente quem assim procede. Não chega ser filho de diplomata de uma Nação estrangeira para se estar acobertado de todas as infâmias de que a alma humana é capaz.