Sócrates, vai-se safar?...

Para gáudio de alguns poucos e tristeza e raiva de muitos mais, eis que se vai atirando para a opinião pública que José Sócrates, ex-Primeiro Ministro e que levou o nosso País à bancarrota, está prestes a livrar-se de, pelo menos metade dois seis crimes de que se encontra indiciado, depois do sr. dr. Juíz Ivo Rosa ter arrasado e aplainado, quase na totalidade, os crimes de maior monta e gravidade de que aquele ser sem carácter se via acusado.

Seja por os Tribunais se encontrarem inoperacionais pelo greve dos funcionários judiciais, seja pelos incontáveis recursos que a defesa de Sócrates tem interposto para todas as Instâncias Judiciais, o que é facto é que os prazos vão andando, vão-se esgotando e aproximam-se a passos largos as respectivas datas de prescrição.

Que má prestação da Justiça Portuguesa se tal vier a verificar-se. Que mau será, em termos de exemplo, para todos os Países Europeus, nossos parceiros nos passos da justiça e que ignóbil postura a nossa, se deixarmos passar em claro, alguém que deve ser julgado e ouvir a sentença, a que, eventualmente, possa vir a ser criminalizado. Se os não fizermos em tempo útil, ainda nos arriscamos vir a pagar pesadas indemnizações a Sócrates por supostas difamações do "bom nome e carácter" de tal tratante.

Batemos no fundo!

Numa reportagem da TVI da manhã de hoje, foi ventilado o caso de uma senhora de 66 anos de idade de Mira de Aire, que foi violentamente atacada verbal e fisicamente, por gente de uma determinada etnia que vive entre nós.

Segundo o relato, existe uma determinada rua na freguesia da Candelária em que vários individúos/famílias daquela etnia tomaram de assalto diversas casas que se encontravam devolutas, tornando a vida dos que ainda vivem naquela rua, bem como, a vida dos donos das referidas casas num inferno.

A exemplificar, a referida senhora que foi violentamente agredida dirigia-se a uma casa de sua propriedade, herdada de seus Pais, para verificar a existência de eventuais cartas na caixa do correio. Ao chegar, foi recebida com insultos e atacada de seguida, provocando-lhe vários hematomas e deixando-a semi-desmaiada no chão...

Ao recuperar a consciência, ligou para a GNR e pediu ajuda às autoridades. O espanto, o impensável, aquilo que se não pode aceitar esteja a acontecer neste nosso País é que a resposta tenha sido: "Lamento, mas não temos ninguém para mandar aí..."

Batemos no fundo! Somos uma qualquer república do centro de Africa! Afinal, fazemos parte do terceiro mundo! Que País é este? Quem somos, o que somos e para onde vamos?

O Serviço Nacional de Saúde está em crise profunda! A Educação, arrasta-se há décadas numa decadência cada vez mais visível! A Segurança Social, afinal, não é tão sustentável como se apregoava! As obras públicas e o malfadado aeroporto discute-se há 50 anos! A Justiça é cara, é morosa, arrasta-se pelos corredores dos Tribunais... em suma, não funciona! 

Não há Médicos, não há Professores, não há Enfermeiros, não há Polícias, não há GNR's, não há, não há!... Estamos um País de faz de conta, estamos um País moribundo!

"Raríssimas" alvo da ganância humana

A Instituíção Raríssimas, segundo nos foi dado observar na reportagem da TVI de ontem, é alegadamente, alvo de actos de corrupção por parte da sua Presidente que, no mínimo, merecem o mais sentido e revoltado repúdio. Que asco, que sujeira, que gentalha esta que se "governa" desta forma tão miserável e descarada.

A bem da justiça, do bom senso e de todos aqueles que padecem daquele tipo de doença, oxalá se apure rapidamente a verdade e, se fôr caso disso, se julgue, se responsabilize e se meta na cadeia gente deste jaez.

A ser verdade, que asco de gente!

Se quiser ler o artigo publicado no Jornal Económico, clique no 'link' acima.

Portugal a saque

Decorre neste preciso momento na RTP1 - "Linha da Frente" uma reportagem sobre roubos cometidos por esse Alentejo fora. Os roubos vão desde o fio de cobre ao ferro, supondo-se que estes materiais sejam roubados por grupos organizados que os comercializam em Espanha. Já não há campanário de igreja, cujos sinos estejam a salvo, como de igual forma, não há praça ou alameda, cuja estatuária esteja resguardada. Há até testemunhos de lesados, que afirmam terem sido roubados e que foram encontrar as suas peças (partes de alfaias agrícolas) num sucateiro, em Espanha.

Também se roubam colheitas, como azeitona, tomate, melão, pepinos...

Há quem mostre a cara e há quem o não faça por medo de sofrer retaliações. Mostram-se sucateiros na grande Lisboa onde as práticas comerciais são também idênticas às do Espanhol - sem registos, sem facturas, sem recibos...

Nos campos alentejanos, há um grupo de cidadãos que guarda o que é seu, de espingardas em punho, substituindo a GNR, a PSP, os Juízes, os Tribunais, os Políticos... Até quando? Um dia destes, a corda parte!

"Depravação moral dos Banqueiros"

O Prémio Nobel da Economia de visita ao nosso País, considerou em entrevista no telejornal das 20 horas da RTP1 que a crise que assola este planeta se fica, maioritariamente, a dever não à ganância, mas sim à depravação moral da classe banqueira mundial.

Mais disse que, doravante, será necessário que os governos fiscalizem com redobrado rigor, exijam absoluta transparência, de forma a que o descalabro a que chegamos jamais possa voltar a repetir-se.

Convenhamos que as Administrações dos "BPN" e "BPP" bem precisam de um chamamento às responsabilidades e, eventualmente, após conclusão de inquéritos e caso se verifiquem os ilícitos que pairam no ar, pergunta-se: Qual é a diferença entre esta gente e um qualquer "gang" que assalta caixas multibanco? Só se for o colarinho...

Custas Judiciais...

O diploma sobre as novas Custas Judiciais entrou em vigor!

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1375375&idCanal=62

Agora, se nos sentirmos ofendidos por insulto, por vigarice, por agressão, por mau trato psicológico ou qualquer outro meio utilizado para nos coagir, humilhar, roubar, temos que ter muito dinheirinho "à cabeça" para intentarmos nos tribunais a necessária acção judicial.

Todos percebemos a real intenção da governação: Os tribunais estão apinhados de processos, alguns deles precisam de obras avultadas e urgentes, os julgamentos demoram anos e anos, em suma, a Justiça não funciona, não se efectua e o povo está descrente na dita.

De uma penada, arrasa-se o número de casos futuros, diminui-se ao número de pessoas que terão possibilidades de apelar à justiça, diminui-se ao número de Juízos em funcionamento e, daqui a algum tempo, encomenda-se um estudo para saber quais os níveis de satisfação:

• quer da população;
• quer de juízes e, melhor que tudo;
• qual o percentual de casos julgados por comparação com o número de casos submetidos a julgamento.

Povo e juízes, será matéria pouco relevante, já o tal número, a percentagem para os benditos fins estatísticos que, falsamente, nos projectam para lugares europeus que são uma autêntica falácia, isso sim, será de capital importância para a constante campanha publicitária em prol do governo.

Aguardemos por mais uma "jogada" de mestre!