Mostrar mensagens com a etiqueta 44. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta 44. Mostrar todas as mensagens

12 junho, 2015

Calemo-nos de uma vez!...

O QUE É QUE ESTA GENTE ESPERA GANHAR?

É verdade! Mais uma vez, aparece um português a solicitar a libertação imediata do "44" de Évora. Para Tal submeteu hoje mesmo um novo pedido de "Habeas Corpus"...

Com que intenção, a coberto de que interesses, a mando de quem, esperando ganhar o quê, é que um qualquer(?) sujeito submete pela segunda vez um tal pedido ao Tribunal? Sim, já ninguém acredita na bondade, na caridade, no coração cheio de amor para com o próximo, já ninguém aguenta mais este circo de gente e mais gente, que ora se desloca em limusinas, ora aluga autocarros de passageiros, ora manda fazer 'outdoors' de tamanho xxl, ora vai entoar hossanas para a porta da cadeia, ora enfeita as paredes da mesma com flores... De onde vem o dinheiro? Quem paga a factura? Quem encomenda o serviço?

Deixem trabalhar a Justiça!, deixem que a verdade que houver para apurar se apure e se julgue(m) o(s) responsáveis. Todo este circo, todo este alarido à volta do caso, toda a atenção mediática em nada favorece o trabalho que está a ser feito e tem de ser concluído.

25 abril, 2015

Évora merecia melhor

A MINHA INCREDULIDADE JÁ NÃO TEM LIMITES - LEIA-ME, SE QUISER!

O 25 de Abril já não é o que era.
Neste dia costumávamos comemorar conquistas como a liberdade, respeitabilidade, credibilidade, honorabilidade, equidade, enfim... Tudo o que estivesse nos antípodas de ditadura, prepotência, narcisismo, despotismo, elitismo, esclavagismo...

Não entendo, deveras, como é que há portugueses que decidiram celebrar aquela data com mais uma romagem a Évora, onde depositaram flores nos caracteres que compõem o nome da cadeia e gritaram o nome do homem. Chegou-se ao cúmulo de pagar uma avioneta que sobrevoou a cidade com uma tarja alusiva à personagem.

Com tanta disponibilidade financeira por parte dos que lá foram, pergunta-se, depois da seguinte afirmação: "há quase três milhões de portugueses a viver no limiar da pobreza...". Porque não se canalizam os dinheiros deste folclore para os que mais precisam? Há razões que a própria razão desconhece!

25 fevereiro, 2015

"44" a bombar!

O homem quis botas de cano, e deram-lhas!
O homem quis um cachecol do Glorioso, cujo uso era proibido, e deram-lho!
O homem quis dar entrevistas, e autorizaram!
O homem quis fazer umas chamadinhas (do gabinete pessoal do director) e deixaram-no!
Pôrra, o homem, afinal, é um felizardo! Até teve direito a número de sorte (a capicúa) e tudo!
Viva o 44!