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04 novembro, 2022

Crimes na infância?!...

Aconteceu o inaudito mais uma vez...

Uma criança de 11 anos, aluno de uma Escola deste País, foi agredida à facada, no espaço escolar por uma sua colega...

Deus meu, que País este, que Família esta, que mundo este em que estamos a viver?

Nota-se que os crimes de cariz ultra violento, estão a vir por aí abaixo na escala etária de quem os pratica. 11 anos!... Como é que a colega de uma criança desta idade, vai para a Escola levando uma faca na mochila onde leva os livros? Como é que a Casa, como é que a Família desta criança, que leva nos seus apetrechos escolares uma faca para a Escola, pergunta-se, onde está esta Família, onde está a rectaguarda que deve falar, acompanhar, dialogar, onde pára essa gente? O que é feito do Pai e/ou Mãe?

Uma vez mais, aqui deixamos o nosso lamento entristecido: não chega procriar, não chega fazer meninos, não chega trazer ao mundo um novo Ser, a quem vamos chamar Filho, se não estivermos preparados, mentalizados, enculturados para Ser Pais. Educar é uma arte, onde temos que dar o melhor de nós mesmos, para que os nossos filhos possam seguir as nossas pisadas, tendo-nos como seus modelos de vida. O sucesso, ou o seu contrário, dependem profundamente da Educação que consigamos incutir-lhes de forma a que tenham valôres, respeito, sentimentos, ética e uma conduta exemplar que os possa levar a ter um percurso de vida rectilíneo e sem mácula. Se assim não fòr, se a Casa e a Família, não forem o suporte, a trave mestra que se deseja, então que mal será o futuro destes jovens que se encontram à deriva... muitos afundar-se-ão!


18 fevereiro, 2022

Pais não percebem...

Discotecas e seus frequentadores acabam de ser bafejados pelo Governo que fez caír as restrições, até aqui existentes, e passam a poder estar no interior sem máscara enquanto bebem, debicam uns amendoins ou, estão na pista de dança...

Enquanto isso se verifica, os Pais de crianças em idade escolar, excepto 1º. ciclo, dizem não entender esta disparidade e perguntam-se porque não se faz o mesmo com os seus filhos?...

A resposta é simples: Uns estão lá por que querem e os outros estão lá por a tal estarem obrigados!!! Os frequentadores das discotecas, estão lá por opção; os alunos, os professores e todo o restante pessoal da Escola, estão lá por obrigação, por dever, por devoção (alguns). E, também é verdade, estão lá pelo pão, estão lá pelo emprego, estão lá pela necessidade de trabalhar, de ajudar a equilibrar o orçamento familiar, estão lá por um País melhor e pela Educação de várias gerações. Esta é a diferença!

Quem quer ir à discoteca, pois que vá, que curta a vida como entender. Se contraír Covid-19, pois que se trate. Se correr bem, óptimo; se correr mal, temos pena!

Na Escola não! Ninguém tem o direito de sugerir a uma população adulta que lá trabalha que suporte, sem se precaver de todos os desmandos (próprios da idade) que, a população mais jovem composta pelos alunos, vai cometer se lhes fôr permitida a não obrigatoriedade do uso da máscara, em contexto escolar. Seria um retrocesso penoso... E, já vai sendo tempo de termos aprendido qualquer coisinha com os dois últimos anos das nossas vidas!

04 setembro, 2019

Pais cansados das férias...

Pais gostariam de ter férias das férias passadas com os seus filhos

Ontem, olhando para um jornal inglês espantei-me com um título que rezava mais ou menos assim:

"This is the most wonderful day of the year..."

Traduzido à letra isto vale: "Este é o dia mais feliz/maravilhoso do ano..." 

Acrescente-se, para que possa entender-se a mensagem devidamente contextualizada que esta afirmação é feita pelos pais ingleses no primeiro dia de aulas dos seus "rebentos", dos seus meninos, dos seus "mais que tudo".  

Nem de propósito, o nosso Jornal de Notícias faz um artigo algo longo, mas que vale bem a pena ler a três casais portugueses que foram de férias com os seus filhotes. Se quiser ler, dê uma clicadela no 'link' acima.

Constatam-se queixumes, a necessidade em desabafar, a vontade de expressar o muito cansaço, a ansiedade, o stress, a programação diária para ocupar as crianças, para as vestir, para as alimentar, em suma: para suportar o cansaço gerado pelas férias...

Apetece-me lembrar a Escola e os Professores! É que são eles que ao longo de todo o resto do ano, para além de ministrarem conhecimento, estão também incumbidos de os ter, de os ouvir, de os aguentar, de os apaziguar, de os suportar, quando infelizmente, a "Casa" que os deveria educar, mais não consegue senão despejá-los todas as manhãs no portão da Escola. Por um momento, reflictamos!


09 maio, 2018

Agressão na Escola

Escola, essa eterna mal-tratada

Uma professora foi agredida brutalmente por 4 familiares - 2 homens e 2 mulheres - de um aluno de 8 anos. Porque a professora repreendeu a criança por algo que não teria sido bem feito, a Família entendeu(?!) acertar contas com a docente, dando-lhe um "enxerto de porrada"dentro do espaço do estabelecimento escolar, tendo a professora necessidade de ser assistida no hospital

Uma vez mais se questiona: onde está a Educação? O que vem da casa de Família? Que Família é esta que incentiva os seus filhos à violência, à pancadaria gratuíta? Que gente, que sociedade civilizacional é esta que acobertamos, que ajudamos, a quem pagamos quase tudo (desde o RSI - Rendimento de Inserção Social) até à escolaridade e ao SNS.

Corte-se de uma vez as ajudas sociais a este tipo de gente. Há que ir-lhes ao bolso, diminuir-lhes as "mordomias". É a única forma de lidar com gente que não respeita nada nem ninguém e, que infelizmente, pulula no nosso seio, vive à custa dos impostos de todos os outros. Chega! Há que os pôr no lugar...

12 novembro, 2015

Centros Escolares, qual a vantagem?


Há Escolas onde, infelizmente, reina a mais absoluta desumanização no que concerne à relação Alunos/Pessoal/Professores/Encarregados de Educação. E tal fica a dever-se ao tamanho XXL dos novos Centros Escolares. Criaram gigantescos nichos que albergam muitas centenas de crianças das mais variadas idades, desde as mais tenras até aos adolescentes, onde a despersonalização, o desconhecimento uns dos outros, a ausência da mais elementar regra de companheirismo e amizade, os coloca nos antípodas uns dos outros, ignorando-se em absoluto, movimentando-se num pequeno grande "mundo" onde não têm raízes, onde não existe a mais pequena amarra que os ampare, que os sustente em tal ambiência.

Os Pais, os Avós, esses tal como os filhos, são às centenas quer manhã cêdo, quer no fim do dia escolar. Atropelam-se, acotovelam-se e, às vezes, imagine-se, agridem-se verbalmente na ânsia de se escapulirem dali o mais rápido possível. Chamam a Jessica, vociferam com o Leandro, invectivam o Igor, gritam com a Leila no intuito de que aqueles no funil em que se torna a saída, subam pelas costas uns dos outros, no mais absoluto desrespeito pelas mais elementares regras de sã convivência.

Assim se degrada, assim se baixa à qualidade, assim se transforma a Escola num autêntico armazém de crianças, onde os Pais despejam os filhos e onde ninguém se preocupou ainda, em saber qual a vantagem destas mega escolas por comparação com aquelas outras, onde existem 8-10-12 turmas e onde todos os Professores, todas as Auxiliares conhecem todos os Alunos e respectivos Pais.

27 outubro, 2015

A Educação começa em casa

Um catraio de 14 anos, um miúdo de tenra idade, ou uma criança tão-sómente, agarrou numa arma e entrou numa sala de aula ameaçando quem se lhe deparou. Aconteceu num colégio em Cernache, Coimbra, e não deixa de nos espantar como é que uma arma carregada aparece assim nas mãos de um menor. Que Pais é que deixaram escapar desta forma a vigilância e o recato de um instrumento deste calibre, capaz de lançar a dôr e a morte sobre si próprios ou sobre os que lhes estão por perto?

Está na moda, faz parte da actualidade, é dos livros e destes tempos que vivemos, que as criancinhas podem tudo, sabem tudo, gritam com todos, insultam todos e agridem a torto e a direito porque sim, porque lá em casa é assim e a Mãezinha, e o Pai e a Avó e por aí fora, acham muita graça.

Conheço quem lida com crianças de tenra idade em jardins de infância, e é absolutamente inacreditável o que se passa com algumas crianças de 5-6 anos que estão já num processo de socialização em que se assemelham a verdadeiros monstrinhos, tal a capacidade que já demonstram com colegas e adultos, para a prática permanente de uma alegada maldade genética, se é que tal existe?...

01 fevereiro, 2012

Educação, onde estás?

Vamos "educar" aqueles que deveriam educar os seus filhos?

Infelizmente, mais um professor, homem de 63 anos de idade e toda uma vida ao serviço da comunidade, foi violentamente agredido a murro e a pontapé por alegados familiares de uma aluna do 6º. ano de escolaridade, que foi expulsa da sala de aula por perturbar o seu normal funcionamento. A menina incorreu no castigo por, supostamente, ter tido mau comportamento. Esta atitude tão normal dentro de uma escola - sim, não vamos achar todos, que as crianças são todas uns anjos e que não têm traquinices -, mereceu dos mais chegados à criança, uma "ida em grupo" à escola e a aplicação de uma sova ao professor, que o levou à urgência do hospital. Meu Deus, ao que chegamos. Não há quem ponha cobro a este miserável estado de coisas?

A escola transmite, faculta, oferece instrução, mais saber, conhecimento, cultura!...
Os Pais são os responsáveis e os Educadores dos seus filhos. Punam-se estes idiotas alimentados a rendimento de inserção social e com cabeça liberta e propensa para a prática de actos violentos. Ponha-se esta gente a trabalhar para o bem da comunidade quando atenta contra ela desta forma selvática. Crie-se legislação efectiva e urgente que castigue exemplarmente estes progenitores que de filhos, só sabem como os fazer!