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22 abril, 2022

Máscaras, adornos e pouco mais.

Acabaram com elas antes do tempo! 

As máscaras deixam de ser obrigatórias na maioria dos espaços fechados, salvo algumas excepções que poderemos encontrar na leitura do 'link' acima, do prestigiado SAPO.

Até há algum tempo, afirmava-se a pés juntos, que de acordo com o regulamentado pela comunidade europeia, com quem o nosso País alinhava em pleno, as máscaras de protecção facial não seriam abolidas dos tais espaços fechados, sem que o nível de mortes a 14 dias e por milhão de habitantes, igualasse ou fosse inferior a 20 óbitos.

Pois bem! Fruto das muitas pressões provindas das mais variadas áreas de actividade, o poder político aninhou! Deu o dito por não dito, as máscaras são abolidas na maioria dos espaços fechados quando ainda ontem se observavam 28,8 mortes, dentro dos parâmetros mencionados acima. Ou seja, o que se diz hoje, desdiz-se amanhã e ponto final.

Quanto à desautorização, à menorização a que acabam de votar a Directora da DGS, no lugar dela, se ainda houvesse um pingo de vergonha para corar, entregava o lugar e demitia-se rotundamente. É que, sinceramente, desta forma, a tal senhora não passa de um mero adorno, numa qualquer mesa de estar, de um qualquer gabinete. 

12 abril, 2022

DGS - finalmente!...

A responsável pela DGS veio a terreiro afirmar que é preciso ter alguma cautela, que há que continuar a observar algumas medidas de contenção, nomeadamente, a continuidade do uso de máscara em recintos fechados. Até que enfim! Finalmente, a senhora revela e manifesta alguma sensatez!

O número de mortos por Covid-19, a 14 dias e por milhão de habitantes continua algo elevado. São 28,5 óbitos, quando o que se deseja é que esse número seja igual ou abaixo de 20. Até que aquele número se não atinja, a senhora mantém o uso de máscara em recinto fechado, o que vale por dizer, que escolas, hospitais, centros de saúde, shoppings e estabelecimentos similares, com elevada aglomeração de pessoas, têm que manter a regra do uso obrigatório de máscara facial de protecção.

Pessoalmente, acho bem acertada a medida, já que considero as escolas como grandes polos de disseminação viral devido ao grande número de alunos, à exiguidade das instalações, tendo em vista o número de alunos por sala, e, evidentemente, porque a população mais jovem, por mais geniquenta, por mais irrequieta, por um senso de responsabilidade ainda não muito enraízado, torna tudo num caldo com todos os ingredientes para dar asneira. Ainda bem que o bom senso imperou! 

10 março, 2022

DGS a relaxar

A guerra veio ofuscar tudo o resto, no que concerne às notícias. Tudo se eclipsou, como por magia, dos noticiários, das parangonas dos jornais. Se não há notícias sobre..., é porque não existe! Pobre constatação esta, e quão enganosa e perniciosa se pode tornar para tantos de nós..

Falamos da pandemia. Falamos da Covid-19. Falamos de quase 13.000 novos vasos  e 18 mortes nas últimas 24 horas. Até parece pouco. Até parece que não é mais tão importante assim. Até parece que a nossa "DGS" também acha o mesmo, pois a partir de amanhã, os boletins informativos diários quanto a contágios e número de mortes, passam a semanais, sendo que reflectirão o somatório daquelas duas vertentes contabilizadas a cada sete dias...

Não é verdade! O vírus continua entre nós! O índice RT subiu para 1,09! Há especialistas da área que já preconizam uma subida exponencial dos casos e uma eventual sexta vaga...

Vale mais prevenir do que remediar. É melhor ter cuidado do que entrar numa de relaxe. Não vá o demónio tecê-las, ou como diz o outro: "just in case!..." 

18 novembro, 2021

"E o burro sou eu?"

Mais de 2.500 novos casos de infecção, ontem, cerca de 2.400 novos casos hoje, mais de 20 mortes a lamentar, tudo isto nas últimas 48 horas, para que beco caminhamos? Adivinhava-se! Nem sequer é preciso ser uma sumidade na matéria para pressentir que isto tinha tudo para correr mal. E está a correr mal! E vai correr ainda pior, senão arrepiarmos caminho urgentemente!...

A curva de infecção está num constante galope. Os especialistas alertam para a probabilidade de números, que a acontecer, nos lançarão na tragédia, uma vez mais...

O Governo reúne amanhã, Sexta Feira, com os especialistas no Infarmed. Oxalá ouçam a voz da verdade, da ciência, da realidade nua e crua e saibam conduzir os destinos do País pela melhor vereda, uma vez que já quase não temos caminho para calcorrear.

Entretanto, faça-se um "mea culpa" pelos Web Summit, em Lisboa, pelo Moto GP, no Algarve, pela enchente do estádio da Luz, em Lisboa aquando do jogo Portugal/Sérvia, pela realização do Europeu de Hóquei em patins, em Paredes. Quem autorizou todos estes atropelos ao mínimo do bom senso que deveria imperar, pois que faça um acto de contrição, que reveja a sua forma de estar na vida e na sociedade, e que se vá, se vá desta para melhor, pois não sabe o que anda a fazer

11 agosto, 2021

12-15 anos, até que enfim!...

Ontem, 10 do corrente, foi dia grande no que concerne ao futuro próximo de todos nós enquanto membros de uma mesma comunidade.

Ontem, a DGS depois de ter consumido, de ter deixado decorrer, de ter deixado que se perdessem inglóriamente, 11 longos dias após a tomada da posição anterior, eis que a dita, a DGS vem de maneira pouco conseguida, pouco esclarecida, algo titubeante, até, vem declarar que a vacinação da faixa etária de entre os 12-15 anos é para avançar de forma universal, ou seja, sem necessidade de receita médica, sem intervenção de quaisquer outros elementos que não sejam os absolutamente imprescindíveis: Pais e filhos!

Como isto custou. Tanto que isto tardou. 9 milhões de dados de crianças norte americanas não chegaram para dar solidez à nossa DGS. Foram precisos mais 6 milhões de dados referentes  a crianças europeias, para que se perfizessem 15 milhões de dados. Só com um número tão abissal quanto este, a DGS arrancou. Finalmente!...


31 julho, 2021

(Des)Graça Freitas, um pesadelo!

E a montanha pariu um rato...

Infelizmente, a DGS e quem manda nos seus destinos, encabeçada pela dra. Graça Freitas, decidiu - MAL! - que a vacinação de adolescentes entre os 12 e os 15 anos não deve ser feita, a não ser, a jovens que tenham comorbilidades. Que pêna! Que desgraça esta nossa, de termos sempre que pagar primeiro para ver os resultados a seguir.

Vem aí a Escola em meados de Setembro e esta era a altura certa, e no limite, para vacinar todos aqueles jovens que vão irromper pelas salas de aula, que vão socializar com tudo e todos à sua volta, que vão ser veículos transmissores do vírus, caso se contaminem, que o vão levar para professores, auxiliares de educação, pais e avós, em suma, poderão vir a lançar o caos uma vez mais. Mas como sempre, vamos permitir que tudo aconteça para ver no que dá e, se correr para o tôrto, aí toca a arrepiar caminho, toca a andar para trás, toca a correr atrás do prejuízo, nem que seja à custa de algumas vidas e de mais uma data de milhões gastos no Serviço Nacional de Saúde.

Razão tem a Madeira, mas isso é outra gente, são outras paragens, até parece um outro País bem mais evoluído que este naco de Continente. Decidiram - e BEM! - vacinar a juventude (12-15 anos) a partir de hoje mesmo, o que tem estado a revelar-se um sucesso entre os jovens, tal tem sido o seu nível de adesão. Como hoje disse o responsável pela saúde daquele Arquipélago, consideram crianças até aos 11 anos de idade e adolescentes daí para a frente. Que bem pensa esta gente, por contraponto com os responsáveis(?) pela nossa DGS.

Enfim, se der asneira a não vacinação de jovens entre os 12-15 anos, será mais um daqueles equívocos graves a que a D. Graça Freitas já nos habituou, tal tem sido a sua postura tão ziguezagueante, desde que se encontra ao leme da DGS. Que bom seria pudesse afastar-se, ir à sua vidinha e deixar o lugar a quem queira efectivamente, tomar atitudes responsáveis, sérias e urgentes quando o tempo que vivemos é de uma urgência extrema.

21 dezembro, 2020

Mensagem errada!...

A Directora Geral da Saúde, que esteve com Covid-19, deve ter reaparecido hoje para retomar funções.

Há uns dias atrás, concedeu entrevista a meios de comunicação social, a quem disse, entre outras banalidades, "...que aquilo porque tinha passado ao longo dos últimos dias, não foi nada de especial..."

Mensagem totalmente errada a desta senhora. Numa altura como esta que vivemos, em que temos o Natal e as reuniões familiares à porta, em vez de desvalorizar bem podia, e devia, ter incentivado os Portugueses ao redobrar de todos os cuidados e a sensibilizar para a necessidade do isolamento entre os vários ramos de uma mesma família. Perdeu uma boa oportunidade de ter feito serviço público, como deveria!

26 outubro, 2020

DGS, e agora? Vem aí o Moto GP...

Nitidamente a derrapar, pois pudera!, estava a falar sobre a F1 no Algarve, Graça Freitas, Directora Geral de Saúde, afirmou:

"...Houve coisas que estiveram bem e houve coisas que estiveram menos bem..."

Errado, minha Senhora: Houve coisas que estiveram mal, MUITO MAL!

12 julho, 2020

Estamos a tropeçar!...

Vai acontecer tanto, tanta coisa neste entretanto, que não vale a pena tentar projectar o que será o futuro próximo. Há uma mar imenso de incertezas, uma serra bem alta a cujo cume será bem árduo chegar, há um deserto árido e tórrido a transpor antes de podermos, finalmente, imaginar que chegamos a bom porto e que aí poderemos ancorar a nossa nau de boa esperança. Tudo estes cenários imaginários, não passam disso mesmo - cenários!

Vem isto a propósito do nosso Ministério da Educação que projecta a abertura do novo ano escolar, com aulas presenciais, para entre 14 e 17 de Setembro próximos. Projectar, não é mais do que isso mesmo - imaginar que poderemos concretizar o que ora se idealiza. Até aqui, tudo bem!...

A comunicação social  adiantavou que a DGS em consonância com a tutela da Educação, se prepara para estabelecer um novo protocolo em que a distância física entre pessoas, leia-se alunos, professores e pessoal auxiliar, deverá vir a ser estabelecida tendo por medida mínima UM METRO. Isso, viu bem: 1 metro!!!

Já passamos por tanta coisa, já se disseram algumas barbaridades, já se garantiu o que não podia garantir-se, já se disse que, o que agora é branco, afinal..., é preto. Já se fez muita coisa acertada, mas, logo após entramos em paranóia, ficamos parvinhos de todo, e só se têm feito asneiras atrás de asneiras. Já se proibiu, já se permitiu o que antes era proibido, ou seja, temos andado ao sabor de atitudes pontuais, que não de posições concretas e reais.

Pois é, aquelas duas áreas da nossa governação, saúde e educação, já equacionam que será possível regressar a aulas presenciais em Setembro próximo e que a distância a que as pessoas terão que estar separadas umas das outras deverá ser de 1 METRO APENAS! Asnos chapados se tal vierem a fazer. Como sabemos todos, não há salas de aula que cheguem, não há folgas de dinheiro para contratar mais professores, não há horários para fazer o desdobramento de turmas, e porque não há, atirem-se milhares de pessoas para a hecatombe mais que certa. Estão todos doidos, ou querem dar connosco em doidos? Onde está a responsabilidade, onde está a verdade, que confiança nos pode merecer gente que se prepara para tomar, de forma tão leviana, posições tão gravosas quanto estas?...





06 junho, 2020

A "DGS" a derrapar...

Vamos lá nós percebê-las...

As duas senhoras, Ministra da Saúde e Directora Geral de Saúde, vão-nos entretendo com um palavreado que a maioria de nós não consegue perceber. Ou será que conseguimos?

Diz a dra. Graça Freitas que estamos, prestes a conseguir controlar/conter/debelar o surto pandémico que nos assola. Ora a senhora diz uma tal coisa e constata-se que o número de infectados tem vindo em crescendo desde, pelo menos, há 4-5 dias.

Pergunta-se: a senhora sabe mesmo o que está a dizer, ou está a deixar de lado o seu lado de formação científica, passando a comportar-se e a dizer coisas, como se fosse mais uma mera figura da nossa classe política? Por favor, alguém me explique tim-tim por tim-tim, como se eu fosse muito burro, sim?