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05 janeiro, 2021

Presidenciais - candidatos "pobres"

As eleições para Presidente da República são já a 24 próximo. Vão-se sucedendo debates televisivos entre os vários candidatos. Destacou-se pela negativa, o ocorrido entre João Ferreira/PCP e André Ventura/CHEGA. 

Gritaram. Vociferaram. Desentenderam-se. Maltrataram-se. Atropelaram-se. Enfim, deram um "espectáculo" de uma indignidade a toda a prova. Mostraram à saciedade todos os porquês de jamais poderem vir a tornar-se Presidentes do que quer que seja.

Uma palavra de profunda tristeza por constatar que o cidadão Tino de Rãs, absolutamente impreparado para o desempenho do que quer que seja a nível cerebral, continue a depreciar com a sua conduta acéfala, a função a que se candidata. Haja um mínimo de decôro e decência! E, já agora: alguém duvida da reeleição de Marcelo Rebelo de Sousa?

30 junho, 2015

Grécia e a sua guerrilha interna

Para alguns, ele será um homem de coragem, de rija têmpera, com os 'ditos' bem lá no sítio.

O seu Ministro das Finanças continua a passar aquela imagem sorridente, da mais absoluta tranquilidade, algo irónica, zombeteira até, como que a querer fazer passar a mensagem de que se há aqui alguém à rasca, esse 'alguém' sois vós... Trocista, arrogante, pedante que são adjectivos que rimam com humilhante que é aquilo que muitos Gregos sentem palmilhando as ruas da miséria, do desemprego, da fome, do desespero...

Vivem-se momentos de agonia, de profunda aflição. Tsipras empurra agora para cima do  povo Grego a tomada de posição final através da promoção de um referendo que decorrerá no Domingo próximo. Já adiantou a um canal televisivo grego que se o voto fôr SIM, ele estará ao leme das batalhas que hão-de vir; se, pelo contrário, ganhar o NÃO ele demarca-se desde já e adianta que não contem com ele para negociar aquilo que ele considera um insulto...

A Grécia foi berço da Democracia na Europa e no Mundo. Mas, surge agora como uma qualquer Minocracia a tentar impôr a sua vontade e regras a uma maioria de 18 outros países que constituem o Eurogrupo. A liberdade de uns começa quando acaba a dos outros, ou seja, fala um de cada vez e a vontade de um não pode nem deve sobrepôr-se à de uma qualquer maioria, de um conjunto, de um grupo que se encontra mais ou menos alinhado, quanto às linhas de conduta e quanto às regras que todos estão obrigados a cumprir. Isso, Tsipras e seus acólitos precisam de aprender rápidamente!

05 maio, 2014

Saída Limpa!

Portugal vai saír do jugo da "troika" sem recorrer a qualquer esquema cautelar, que é como quem diz: "sim, nós somos capazes!"

Mas, para que tal aconteça é fundamental que quem quer que governe este País, quer seja a solo, quer seja em coligação, não esqueça as atrocidades cometidas no passado recente  e não entre, portanto, em fantasias facilitistas, pois o que está para vir não deixa que nenhum de nós possa respirar de alívio, senão daqui a muitos anos. Se tal não fôr devidamente entendido e levado à risca, incorremos no perigo de virmos outra vez, a rebolar escada abaixo...

Para bem de todos nós, esperemos que, finalmente, os políticos tenham aprendido com os seus próprios erros e não voltem a desgraçar-nos mais! 

06 setembro, 2011

"Caixas" para estacionar

Hoje, precisei de levar familiar chegado a tratamento clínico.
Estacionei em zona bem complicada, o que obrigou a que não pudesse abandonar o carro. 
Enquanto ali parado, observei o movimento de pessoas e tráfego à minha volta:
Carros por todos os lados, alguns em segunda fila, ciclistas a pedalar em contra-mão, gente a estacionar em cima de passadeira...
E, observei também, dois caixotes de madeira, do merceeiro lá da rua, dispostos na faixa de rodagem, tendo cerca de 3 metros entre eles. Estes caixotes, supostamente, são assim postos na rua pelos donos de estabelecimentos, para servirem de "guarda-lugar" para quando chegar o furgão vindo do mercado abastecedor, o carro de um cliente mais "in", ou até, o carro da filha do merceeiro, que por acaso, faz a contabilidade da loja do paizinho.

Embirro solenemente com este tipo de "português pequenino", que acha que aquele naco de passeio ou rua lhe pertence, lhe foi destinado e, como tal, ele exerce o "seu direito" ocupando o espaço a seu belo-prazer. E, ai de quem ali pare e ouse arrumar os caixotes para estacionar naquele lugar: irado, furibundo, a deitar lume pelas narinas e palavras de arruaça pela boca fora, o homem faz um chinfrim dos diabos, pinta a manta e, é até capaz de chamar a polícia...

Já vi, ao vivo e a cores, num só capitulo, as cenas descritas nos dois parágrafos acima. Hoje, felizmente, só constatei o que aqui relato no primeiro. De qualquer forma, só o presenciado hoje já é tão mau e abona tão pouco a favor daqueles que assim vivem no dia-a-dia, que me apetece dizer: que lástima de país é este, onde campeia o desrespeito e o "salve-se quem puder"!...