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28 setembro, 2009

Todos Iguais, Todos Diferentes


O belo como lenitivo do monocórdico
Há diversas formas de estarmos em sociedade: simpáticos e sorridentes, sorumbáticos e tristonhos; podemos ainda revestir outras formas de estar, tais como, eufóricos ou apagados, no activo ou retirados, devedores ou credores (esta é mais rara), zelosos ou desmancha-prazeres, cuidadosos ou negligentes, responsáveis ou distraídos, personalizados ou sem carisma...

Tantas e tantas classificações, tantas etiquetas, tantos rótulos... E, no entanto, cada um de nós, sendo "igual" ao seu semelhante, temos uma individualidade, um código genético, uma lei da natureza que nos torna dissemelhantes, únicos e inigualáveis.

Felizmente, Todos Iguais, Todos Diferentes, independentemente da côr da pele, da raça, do credo religioso, da coloração política. É que, valha-nos o Santo Graal, se houvesse alguém igual ao ex-ministro Santos Silva, isso seria trágico para os seguidores e militantes do PS e os restantes portugueses. Já chega um, o que existe, para infernizar (com a sua 'figurinha') a vida de todos nós.