19 outubro, 2012

Erasmus a caír


Não matem o Erasmus (clique e saiba mais)

Esse programa interuniversitário que dura há 25 anos e que, permitiu que nesse tempo, cerca de 2,5 milhões de alunos das mais variadas nacionalidades pudessem cursar e fazer os seus estudos no estrangeiro, está prestes a acabar, está por um fio como soi dizer-se, por falta de financiamento. O dinheiro, o vil metal sempre presente nas nossas vidas, fazendo com que sejamos mais ou menos felizes, dependendo de o  termos ou, tão simplesmente, o não termos.

Dalai Lama tropeçou...


Às vezes o sotaque atraiçoa-nos

Que o diga o Dalai Lama que numa conferência nos Estados Unidos em vez do ..."forget it!, esqueçam", pronunciou algo cuja fonética se aproximou muitíssimo do bem portuguès "--da-se!", gerando com tal erro de sotaque uma gargalhada geral entre os cerca de 5.600 participantes que ali estavam para o escutar. Enfim, o impensável acontece!

Gasolina/Gasóleo, a descida!


Será verdade?

A julgar pelo anúncio hoje feito pelos media portugueses (que pode ler no 'link' acima), os combustíveis vão sofrer uma diminuição considerável na próxima semana.
Anunciam-se menos 5 cêntimos/litro para a gasolina e menos 2 cêntimos para o gasóleo. 
Aguardemos mas, desde já, com a cautela necessária a que "quando a esmola é grande, até o pobre desconfia". Será que logo após, não teremos dissabor ainda maior?
Já agora, só para culminar o apontamento e em jeito de reflexão: não seria mais lógico uma descida idêntica para os dois tipos de combustível, ou, melhor ainda; a haver discrepância, não seria de privilegiar uma maior descida no gasóleo? É que este é o combustível da camionagem, daquela que é composta por transportes públicos e de mercadorias, logo, com maior peso  na economia do país.

IVA na restauração

Há dias, rumaram a Lisboa para se manifestarem em frente à Assembleia da República, os profissionais da indústria da restauração.

Depois do aumento do IVA de 6 para 23%, aquilo que já era uma travessia do deserto com a vivência da crise profunda em que o país mergulhou - devido a quê e a quem? -, passou a uma quase tragédia para a maioria deles, com o anunciado e mais que provável despedimento de mais 100.000 portugueses, devido ao encerramento e falência de tantos cafés e restaurantes.

A par da subida do IVA - "a cereja no topo do bolo" -, sobe a energia eléctrica, o gás, os combustíveis e, em consequência, as matérias primas. Sobem as rendas, sobem as taxas autárquicas sobre esplanadas e toldos, sobe o 'IMI'... Sobe tudo, menos o número de clientes. Há ordenados, segurança social, pagamento a fornecedores... Com os restaurantes vazios, como querem aumentar a receita pela cobrança de mais IVA, se esta gente não vende, não factura?

Em vez de mais receita, ganham mais falências, mais desempregados e gastam, em vez de ganhar, milhões a pagar subsídio de desemprego. Senhores do governo, nem é preciso ser dr. para entender coisas tão lineares e tão prejudiciais à economia, como as que aqui se explanaram.