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13 agosto, 2022

Para todos..., não está bem!

A Escolaridade toda - do 4º. ao 12º. Ano - é grátis!

Os livros escolares são todos... grátis!

As creches vão ser, a breve trecho, todas... grátis!

Está mal! Não há aqui equidade nenhuma!

Quando se uniformizam medidas e se suportam os respectivos custos desta forma pseudo igualitária, comunitária, a rasar todos por igual, está a cometer-se uma terrível injustiça. É que não é a mesma coisa dar-se Escola, os respectivos livros e agora preparam-se as creches, a pessoas com rendimentos baixos, ou a pessoas com rendimentos médios, para já não falar, de pessoas com rendimentos que possam englobar-se na classe de gente rica...

Um casal onde ganhem ambos o ordenado mínimo e tenha, por exemplo, dois filhos, não vive da mesma maneira que um mesmo casal de engenheiros, ou médicos, ou gestores de empresa, ou directores de repartição de finanças. Não é a mesma coisa! O fosso é ainda maior se compararmos o tal casal de trabalhadores com dois filhos, e um qualquer outro casal que seja, por exemplo, filhos de um qualquer Ricardo Salgado, de um qualquer Manuel Pinho e de tantos outros que por aí andam e se assemelham a estes últimos.

Que os meus impostos e o de todos os outros Portugueses sirvam para dar Escola e livros e creches a todos aqueles que, por comprovada insuficiência de meios, não os possam dar aos seus filhos. Ajudemos estes, sim senhor! Agora, a tal igualdade desigual de pagar os livros e as creches a casais que por exemplo, entre ambos tenham 5.000€/mês de rendimento, não faz nenhum sentido. É uma medida socialmente injusta e que penaliza todos aqueles que, verdadeira e comprovadamente, precisam de ser auxiliados! Não precisamos de ajudar os classe média/alta e os ricos! Devemos, isso sim, ajudar os que mais necessitam de ajuda!

03 outubro, 2018

Trambolhões e cambalhotas

Há dias, António Costa permitiu-se passar revista a uma parada de militares Angolana usando umas informais calças de ganga. Nada de mais - pensará ele -, para a cabeça iluminada do mestre da geringonça!

Mais recentemente, concedeu entrevista à TVI e para gáudio de uns poucos e desalento de muitos milhões, não disse nada de verdadeiramente transcendente, nada que permita encarar o futuro próximo de forma mais aliviada.

Soube-se hoje que as crianças de Lisboa e Porto até aos doze anos de idade vão poder utilizar os transportes públicos de forma gratuita. Quem paga? Nós todos, é claro! E, já agora: as crianças do resto do País não vão ter a mesma benesse?

Somos um País onde tudo se permite, tudo se dá, tudo se promete, onde se pode tudo, ou quase... Dão-se livros aos meninos, todos!, aos que precisam e aos que disso não têm necessidade. Dá-se RSI aos verdadeiramente pobres mas, e também, aos que não querem trabalhar. Dá-se comida, cama e roupa lavada aos presos, quando poderíamos utilizar a sua força de trabalho para minimizar o custo que a sua situação acarreta à Sociedade.

Podíamos ir por aí fora a enumerar tantos episódios que mais não são que um autêntico descalabro, o estado calamitoso a que estamos a chegar. Estamos rotos, estamos cansados, exaustos de aguentar tanta, mas,... tanta asneira!