03 outubro, 2018

Trambolhões e cambalhotas

Há dias, António Costa permitiu-se passar revista a uma parada de militares Angolana usando umas informais calças de ganga. Nada de mais - pensará ele -, para a cabeça iluminada do mestre da geringonça!

Mais recentemente, concedeu entrevista à TVI e para gáudio de uns poucos e desalento de muitos milhões, não disse nada de verdadeiramente transcendente, nada que permita encarar o futuro próximo de forma mais aliviada.

Soube-se hoje que as crianças de Lisboa e Porto até aos doze anos de idade vão poder utilizar os transportes públicos de forma gratuita. Quem paga? Nós todos, é claro! E, já agora: as crianças do resto do País não vão ter a mesma benesse?

Somos um País onde tudo se permite, tudo se dá, tudo se promete, onde se pode tudo, ou quase... Dão-se livros aos meninos, todos!, aos que precisam e aos que disso não têm necessidade. Dá-se RSI aos verdadeiramente pobres mas, e também, aos que não querem trabalhar. Dá-se comida, cama e roupa lavada aos presos, quando poderíamos utilizar a sua força de trabalho para minimizar o custo que a sua situação acarreta à Sociedade.

Podíamos ir por aí fora a enumerar tantos episódios que mais não são que um autêntico descalabro, o estado calamitoso a que estamos a chegar. Estamos rotos, estamos cansados, exaustos de aguentar tanta, mas,... tanta asneira!

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