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08 agosto, 2023

Estrada - andam loucos à solta!

 É Agosto. É mês de férias por excelência. É mês de emigrantes provindos dos quatro cantos do mundo. É mês de reencontrar Família, Amigos, velhos companheiros. É mês de festivais de Verão, de muitas escapadinhas para ver isto e comer aquilo. Mas, Agosto é também, mês de muitos excessos, nomeadamente, de muitas celebrações com muitos copos à mistura. Agosto é mês de consumo de álcool, bem fora dos limites, da razoabilidade e do bom senso...

Andam na estrada, por estes dias alguns loucos à solta. É bom que tenhamos isso em conta, de forma a estarmos precavidos por antecipação, e dessa forma, fazermos de tudo para evitarmos ter um qualquer contacto infeliz que, repentinamente, nos pode bater à porta e mudar-nos a vida toda.

Agosto é mês, se possível, de estarmos longe, de trocarmos a hora, de, se possível, passarmos ao largo de um qualquer encontro imediato que nos faça caír naquele velho chavão de que: "tivemos um encontro imediato com a pessoa errada, no local errado e à hora errada".

Depois desta reflexão, BOAS VIAGENS A TODOS! 

17 agosto, 2019

Peões nas passadeiras

Continuam tão, genéricamente, parvos como sempre. Estou a referir-me a essa "nova casta" de utilizadores da via pública, denominados peões.

Em noventa por cento dos casos, avançam nas passadeiras com a "segurança" de quem ali tivesse um muro de betão para os proteger. Não olham para nenhum dos lados, não tentam perceber nos olhos de quem se aproxima ao volante de um qualquer veículo, se está para parar, para diminuir a velocidade, ou se, pelo contrário, vem distraído, alterado, pouco assente e pode, portanto, atropelar com todas as consequências que daí advenham.

Fazem-no velhos e novos, o que me leva a supor que, ou os novos envenenam os velhos com as suas ideias de que "posso tudo, mando tudo", ou então, são os velhos que jamais souberam educar os novos que por lá têm em casa. Numa atitude, quantas vezes, algo desafiante, como as crianças que passam a vida a "testar os limites", também este grupo de pessoas parece querer dizer ao mundo: "pára, senão bebes!", deitando para trás das costas aquela que deveria ser a sua preocupação mor: em caso de descuido do condutor, sabe-se que legalmente fica numa camisa de sete varas, mas, quem sem dúvida, fica em piores condições, é o peão que ficará numa cama de hospital, só Deus sabe, com quantos ossos partidos e com que sequelas para o resto da vida...

Está mais que na hora de crescermos cívica e educadamente e de procedermos de acordo com o clausulado legal que diz mais ou menos:

"Ao atravessar numa passadeira, o peão, embora usufruindo de prioridade, deve usar de todas as cautelas antes de o fazer, e após iniciar a sua passagem, a mesma deve ser feita no mais curto espaço de tempo". Sejamos inteligente e cordatos, por favor!

17 dezembro, 2018

INEM e todos nós, de luto

Caiu anteontem na Serra de Santa Justa/Valongo, um helicóptero do INEM pertencente à zona de Macedo de Cavaleiros que tinha vindo ao Porto em missão de socorro.

A bordo seguiam dois tripulantes, um médico e uma enfermeira na viagem de regresso a Trás os Montes. O tempo atmosférico que se fazia sentir na zona do grande Porto àquela hora (18,30h) era de borrasca; chuva intensa e persistente, alguma neblina baixa e vento, muito vento que sempre se faz sentir no alto da serra de Valongo.

Pereceram todos os elementos a bordo, depois de terem deixado a salvo no heliporto de Massarelos, a doente grave que trouxeram de Bragança. Triste sina, fatídico destino aquele que ceifou as quatro vidas daqueles seres que viviam para ajudar o semelhante, para salvar o próximo... Condolências às Famílias, é tudo o que nos resta!

29 julho, 2013

De braço dado no infortúnio

De tragédia também, tal como os Espanhóis, se queixam hoje os Italianos que viram num acidente com um autocarro de passageiros a dôr entrar-lhes portas adentro. Há a lamentar 39 vitimas mortais e uma dezena de feridos em estado grave.

A vida é um sôpro, é um quase-nada, é dádiva Divina que temos que aproveitar até ao último suspiro... O respeito por todos aqueles que perderam os que mais amavam neste acidente fatídico.

26 dezembro, 2011

Mortes na estrada

Perderam a vida nas estradas portuguesas, durante a quadra natalícia, 10 pessoas. Vidas de gente com família "fora de portas", e por isso, viajaram para o tão esperado reencontro, para o almejado abraço daqueles de quem tinham saudades. Não chegaram lá! Não chegaram ao destino, ficaram algures numa qualquer faixa de alcatrão negro, com os corpos dilacerados pela chapa e pelo ferro que lhes amalgamou a vida com a morte. Triste sina esta que vivemos todos os anos, com os noticiários a darem-nos tão funestas novas.

É urgente que menos vidas se percam. Mas, para tal há que mexer no estado actual das coisas e endurecer de forma significativa, as más condutas cívicas, os comportamentos tresloucados de alguns, as manobras suicidas e criminosas de uns tantos, há que meter na cadeia "meninos bem" que se portam mal, atentando contra as suas vidas e... as dos outros.

04 fevereiro, 2008

O sangue que havia para fazer,...está feito!

Sob o título em epígrafe, creio que fica quase tudo dito no que se refere ao ex. Ministro da Saúde Correia de Campos! Pessoa muito preparada e sabedora sobre tudo o que à saude diz respeito, foram palavras do próprio, e em abono da verdade, parece que assim será, mas o que é facto é que em pouco mais de dois anos de exercício de funções, "pintou a bernarda" no que ao "S N S" concerne, fechando urgências hospitalares, centros de saúde, 'SAP's, maternidades e incentivando a criação de hospitais privados, mas que, infelizmente, jamais estarão ao alcance de todos os Portugueses. Foi-se embora ou mostraram-lhe a porta de saída, não interessa, para o caso é indiferente! O importante é que se foi e com a sua saída, esperamos todos ficar melhor de saúde! Tanto disparate, tanta asneira, tanto óbito mal explicado, tanta 'Vmer' a 100 Kms. ou a 2 horas, tanto faz, tanta maca em corredor de urgência (e gente que nelas morre porque ninguém os viu!) Sou dos que acredita que entrou "p'ra botar figura" e como tal, tinha que mostrar obra. Muito bem, deixou obra, pelos piores motivos, é certo!, mas a obra está aí, com feridas que vão durar muito tempo para sarar.