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01 janeiro, 2012

Ano Novo, pecados velhos

Olá 2012, sê bem vindo, anda daí, entra bem, se vieres por bem!

Depois de toneladas e toneladas de foguetório por esse mundo fora, eis que o Ano Novo chegou sorrateiro, de mansinho, sem grandes tragédias para assinalar, graças à Providência, à Mãe Natureza - como tem sido usual nos últimos anos -, a não ser o deslizamento de terras em Trondheim, (veja a notícia por inteiro) na Noruega, que deixou largas dezenas de famílias sem tecto, não havendo, no entanto, danos pessoais a lamentar.

No aspecto mais pessoal, este primeiro dia do ano assinala perda de vidas, sempre de lamentar, nas estradas portuguesas e no "Dakar". Outras terão acontecido, e foram tantas meu Deus!, mas dessas ninguém fala já que a habituação a um tal cenário de perda, de tragédia e morte no "todos os dias da nossa vida", se tornou tão estúpida e criminosamente banal, que já ninguém fala em tal...
Morrem, em cada um, de todos os dias da nossa vida, segundo dados da Unicef, 21.000 crianças no mundo. E morrem de fome, da picada de um mosquito, ou da falta de água potável...

Num ano que se anuncia particularmente difícil para a maioria de  todos nós, sejamos solidários e sejamos dignos da nossa condição de humanos.