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29 outubro, 2014

IPO, do Porto, à mingua

O "IPO", do Porto, está a passar por grandes dificuldades, pois segundo as notícias, não há camas que cheguem para as necessidades, ou, dito de outra maneira, não há dinheiro que chegue para tratar todos aqueles que necessitam daquela unidade hospitalar.

Numa época de vacas magras, de cortes e mais cortes, de abate drástico da despesa pública e social, eis que a desgraça chega à saúde, à educação, à justiça, a muitos portugueses e às bocas esfaimadas de muitos dos seus filhos. 

Há dois dias atrás, passou nos noticiários que tinham sido atribuídos no último "OGE" (orçamento geral do estado) trinta e cinco Milhões de Euros a uma qualquer entidade que, segundo as explicações, serve para regular o preço dos combustíveis junto do consumidor. Mas que brincadeira é esta? TRINTA E CINCO MILHÕES DE EUROS para uma"coisa" que todos sabemos não funciona, não trabalha, não produz resultados práticos?

Por favor Sr. Primeiro Ministro, pare com estes desmandos, pare com esta miserável situação, mande interromper de imediato este esbanjamento inútil dos dinheiros públicos e canalizem esses fundos para quem precisa, por exemplo, para o "IPO", do Porto. Por favor!

28 maio, 2012

Banco Alimentar II

Foi um sucesso a campanha de recolha de alimentos do Banco Alimentar contra a Fome. Bateram-se todos os recordes no tocante à quantidade de alimentos recolhidos, o que demonstra bem a capacidade de entendimento de todos os Portugueses: que a hora é de dar as mãos, de cerrar fileiras, de nos entre-ajudarmos mutuamente, no sentido de colmatarmos carências tantas de tantos e tantos dos nossos compatriotas. Viva a solidariedade de todos, que permitiu que possam ser um pouco mais ajudados, todos aqueles a quem o infortúnio bateu à porta.

30 junho, 2011

Natal em Junho, bem mais pobre!

Acaba de ser anunciado: metade do Subsídio de Natal vai parar aos cofres do Estado!

Digamos que, não é nada que não se esperasse já, mas havia dentro de cada um de nós a secreta esperança, que tal medida se não concretizasse. Infelizmente, tal não será possível e os portugueses com rendimento mensal acima do salário mínimo nacional, serão todos abrangidos.

É uma lástima que tenhamos que pagar do nosso bolso, o despesismo, a loucura consumista e desatinada, os ares de "grandes senhores", novos ricos da era moderna, dos políticos de pacotilha que nos têm governado nos últimos 20-30 anos. Chegamos aqui. Ao poço. Ao buraco negro do qual não podemos sair sem a ajuda de terceiros. Mas, para que tenhamos tal ajuda, são exigidas contra-partidas: que apertemos o cinto, que esmaguemos o orçamento doméstico, que poupemos, que se não gastem 10, quando não temos mais que 5. Se já há tantos portugueses em aflição, essa mesma aflição vai assumir contornos ainda mais violentos e difíceis de suportar.