29 outubro, 2014

IPO, do Porto, à mingua

O "IPO", do Porto, está a passar por grandes dificuldades, pois segundo as notícias, não há camas que cheguem para as necessidades, ou, dito de outra maneira, não há dinheiro que chegue para tratar todos aqueles que necessitam daquela unidade hospitalar.

Numa época de vacas magras, de cortes e mais cortes, de abate drástico da despesa pública e social, eis que a desgraça chega à saúde, à educação, à justiça, a muitos portugueses e às bocas esfaimadas de muitos dos seus filhos. 

Há dois dias atrás, passou nos noticiários que tinham sido atribuídos no último "OGE" (orçamento geral do estado) trinta e cinco Milhões de Euros a uma qualquer entidade que, segundo as explicações, serve para regular o preço dos combustíveis junto do consumidor. Mas que brincadeira é esta? TRINTA E CINCO MILHÕES DE EUROS para uma"coisa" que todos sabemos não funciona, não trabalha, não produz resultados práticos?

Por favor Sr. Primeiro Ministro, pare com estes desmandos, pare com esta miserável situação, mande interromper de imediato este esbanjamento inútil dos dinheiros públicos e canalizem esses fundos para quem precisa, por exemplo, para o "IPO", do Porto. Por favor!

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