27 junho, 2018

Silêncio abençoado

A falta de notícias sobre um determinado elemento que, até há bem pouco tempo, encheu os écrãs dos nossos televisores e as páginas dos jornais, é uma benção. O anonimato a que o estão a votar, é o regresso à paz de espírito na vida de todos e de cada um de nós, seja-se ou não, Sportinguista.

Bendito regresso à normalidade!

Até já!

Estás a passar por um momento bem difícil, eu sei!

O bom Deus não deixará de estar contigo, amparando-te neste instante.

Estamos juntos, vai correr bem!


Trump de marcha à ré...

Felizmente, fez marcha-atrás. Felizmente "brindou" o mundo com a assinatura de mais um decreto, - em que estúpida e infantilmente faz questão de mostrar a sua assinatura, virando o documento para as câmaras -, em que dá o dito por não-dito e permite que algumas centenas de crianças voltem aos braços de suas Mães. Ele teve que vergar-se à força dos muitos protestos, incluindo os da sua própria mulher que não hesitou, em afrontar o déspota com quem partilha a vida.

Ainda bem que o homem, embora pressionado, empurrado, teve um laivo de lucidez.

Vozes de burro...

Vá lá, clique em mim e fica a saber...


Que Carlos Queirós não bate bem da cabeça, não é novidade para ninguém. Mas, que leve a defesa do leitinho dos meninos até à raia da estupidez, isso é um pouco mais bizarro, já que não o julgávamos tão declaradamente anti patriótico, quanto aquilo que se revelou no último encontro do Mundial Portugal-Irão.

Constante pressão sobre a arbitragem, incentivo aos 20.000 iranianos nas bancadas, guerra de palavras e gestos menos conseguidos por tudo e por nada, o segredar mordaz e maldoso ao ouvido de João Moutinho aquando da sua entrada em jogo, a conferência de imprensa final em que se virou contra tudo e contra todos que tivesse as cores e o timbre da Lusofonia, enfim, Carlos Queirós, um português menor no Russia 2018...

Desconhecendo com que intenção entrou no campo da polémica e da descredibilização, lança farpas sobre alguns jogadores da nossa Selecção, logo numa altura em que tendo o Uruguai a seguir, se desejava paz e tranquilidade no seio dos nossos rapazes. Razão teve Ricardo Quaresma ao responder-lhe como consta do 'link' acima: "Vozes de burro não chegam ao Céu".