O Seleccionador de futebol foi à vidinha dele.
Já há uma data de anos atrás, tendo passado pelo cargo sem pompa nem glória, no final de uma campanha desastrosa para as nossas cores, disse o que "não podia ser dito", pelo menos, perante as câmaras televisivas.
Agora, depois de uma passagem algo conturbada no tocante ao apuramento para o Mundial, eis que o "nosso homem", antes de rumar à fase final, repetiu a dose de outrora, ou seja, mais uma vez disse algo contundente, ou pelo menos, inconveniente.
E pronto: de dito em dito, de maior ou menor força a "arremessar o casaco na cara" de quem ele lá sabe, lá se vai o homem para uma batalha jurídica que durará, pela certa, algum tempo, no sentido de receber até ao último cêntimo aquilo que receberia no contratualmente estipulado. Realmente, não aprendemos nada...