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03 outubro, 2018

Trambolhões e cambalhotas

Há dias, António Costa permitiu-se passar revista a uma parada de militares Angolana usando umas informais calças de ganga. Nada de mais - pensará ele -, para a cabeça iluminada do mestre da geringonça!

Mais recentemente, concedeu entrevista à TVI e para gáudio de uns poucos e desalento de muitos milhões, não disse nada de verdadeiramente transcendente, nada que permita encarar o futuro próximo de forma mais aliviada.

Soube-se hoje que as crianças de Lisboa e Porto até aos doze anos de idade vão poder utilizar os transportes públicos de forma gratuita. Quem paga? Nós todos, é claro! E, já agora: as crianças do resto do País não vão ter a mesma benesse?

Somos um País onde tudo se permite, tudo se dá, tudo se promete, onde se pode tudo, ou quase... Dão-se livros aos meninos, todos!, aos que precisam e aos que disso não têm necessidade. Dá-se RSI aos verdadeiramente pobres mas, e também, aos que não querem trabalhar. Dá-se comida, cama e roupa lavada aos presos, quando poderíamos utilizar a sua força de trabalho para minimizar o custo que a sua situação acarreta à Sociedade.

Podíamos ir por aí fora a enumerar tantos episódios que mais não são que um autêntico descalabro, o estado calamitoso a que estamos a chegar. Estamos rotos, estamos cansados, exaustos de aguentar tanta, mas,... tanta asneira!

22 setembro, 2012

A gente saiu à rua

O Povo saiu à rua. O Povo está cansado, esgotado, desesperado. Cansado de ser espoliado, de ser sugado até ao tutano. O "Zé" atingiu os limites do aceitável e veio dizer a todos os que nos governam, vestem fatinho azul do "Armani" ou do "Saint Laurent", andam em carros de luxo, têm cartões dourados e ganham 3, 4, 5 10.000 euros/mês para só falar em alguns, que chega, basta de nos saquearem, basta de nos afrontarem com as suas vidinhas de "meninos ricos", quando tantos deste Povo vivem com reformas de 300 euros, com vencimentos de ordenado mínimo, trabalham precariamente e passam recibos verdes e, ainda, todos aqueles, o resto de nós, os que estão no desemprego, têm lágrimas à mesa todos os dias quando olham os filhos, cuja barriga está cheia de nada.
Cansamo-nos e agora, tende cuidado: é que já não temos mais paciência para vos aturar!