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03 dezembro, 2023

Manuel Pizarro, criança assistida no chão

O impossível, o impensável, o inimaginário aconteceu!...

Uma Mãe de criança com 2 anos de idade, recorreu à Urgência do Hospital de S. Sebastião, na Vila da Feira, porque o seu filho estava com febre e na iminência de sofrer convulsões.

Desafortunada e desgraçadamente, quando esta Mãe chega ao ponto onde, supostamente, o seu filho será devidamente tratado e medicado, eis que se depara com a Urgência de Pediatria encerrada, não lhe restando, perante o desespero desta tão aberrante realidade, senão ligar para o "112"/INEM, cuja viatura médica se encontrava ali a escassas dezenas de metros. Chegado o socorro possível, a criança é tratada no chão - com um hospital ali tão perto! - e, posteriormente, encaminhada para o Hospital de Vila Nova de Gaia.

Não aconteceu desgraça, não aconteceu fatalidade terminal, a criança não morreu, felizmente, mas é tão deprimente, é tão calamitoso que tenha acontecido num País que se diz da Europa, do Mundo Ocidental, que se quer ao nível dos melhores e que, celebrará a breve trecho, os 50 anos da Democracia, que o acontecido nos deve envergonhar a todos, essencialmente, ao Ministro da Saúde Manuel Pizarro, que é uma nulidade total e que, para bem do SNS, se devia afastar da função imediatamente, pois não tem a mínima sensibilidade, nem competência, para gerir um sector tão vital quanto o da Saúde.

14 novembro, 2023

E Galamba também já foi...

João Galamba, ex- Ministro das Infraestruturas (e ex. porque já se demitiu), foi à sua vidinha, à semelhança do seu padrinho e patrono, António Costa. Paz às suas almas!...

Galamba esteve sempre numa postura algo truculenta, sisuda, prepotente, muito senhor do seu prosaico nariz. Quem se não lembra daquela intervenção na Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP, em que, literalmente, à moda de Sócrates "desfez" por palavras jocosas, virulentas e insidiosas o deputado que o tinha interpelado? Quem esqueceu aquela entrevista à Sandra Felgueiras sobre a exploração de lítio, em Montalegre, em que foi "rasgadinho", a roçar a má criação? Quem esqueceu a suposta invasão do seu Ministério, pelo chefe do seu gabinete a quem acusou de ali ter ido para roubar um computador, e ter espoletado a intervenção do "SIS"? São tantas e tamanhas as diatribes do sr. João Galamba, que tudo aquilo com que nos podia brindar é com a sua fuga para o tão desejado, por todos, retiro espiritual donde se não deseja volte a ressuscitar.

11 janeiro, 2023

Governo às lascas

Tem sido uma loucura como há muito se não via, a entrada e saída de Ministros e Secretários de Estado, sem diferenciação quanto ao género. Não há dúvida que o Governo de António Costa tem sofrido uma sangria devastadora, tendo em vista o porta sim, porta sim, de casos mais ou menos rocambolescos, se tivermos em conta a falta do mais elementar bom senso, na escolha, no escrutínio e posterior aceitação indevida de cargos por pessoas com amplos rabos de palha.

Depois de Miguel Alves, o ex-autarca de Caminha, aconteceu a Alexandra Reis, a ex-TAP, ex-NAV, sucumbiu por arrasto Pedro Nuno Santos, ex-não sei bem do quê e, eis senão quando, aparece uma Carla Alves, ex-directora regional da agricultura, em Trás-os-Montes, que após a posse enquanto Secretária de Estado entrou por uma porta, e saíu logo pela porta ao lado. Já se aventa mais uma ex-Secretária de Estado, Rita Marques, com acções - a ser verdade - num passado recente altamente condenáveis... Enfim, pelo meio ficaram mais alguns de que nem recordo os nomes, por demais fastidioso, por demais cansativo. Pesa na cabeça dos Portugueses - e sofre-se no corpo e na alma - este lastimável estado a que chegou a vida pública, a vida dos políticos que elegemos.

Apareceram caras novas que, afinal, já são carantonhas velhas como as do novo Ministro Galamba, capaz de alguns impropérios verbais e outros despautérios intelecuais. Quanto aos novos velhos, a ver vamos até onde chegarão. Mas, que à partida, se não devam criar grandes expectativas, é o que de mais certo temos no horizonte próximo da vida política.



09 julho, 2022

Boris, o despenteado

 Aquela figura ridícula, patética até, que o ainda Primeiro Ministro do Reino Unido, Boris Johnson, tem passado ao mundo, não só pela sua aparência pouco ortodoxa, algo desgrenhado, meio desalinhado, mas, e também, pelos seus actos pouco edificantes e que constam da já famosa crise governamental da "partygate", diziamos que, aquela figura está de pedra e cal, agarrado ao poder, seduzido pelas mordomias que um tal cargo lhe proporciona, que não se afigura fácil à Oposição, nem tampouco aos seus próprios colegas de Partido, verem-se livres do menino grande que a tudo pede desculpa e acha que com isso, está tudo sanado.

Há gente assim. Custa-lhes a crescer. Jamais souberam nem sabem como assumir com dignidade e respeito pelos próximo, os erros que cometem uns atrás dos outros. São assim e não há muito a fazer, senão despachá-los para a prateleira de onde nunca deviam ter saído. A bem da normalidade, oxalá não demore muito!

06 dezembro, 2018

Demissão, pois está claro...

A senhora deputada do PSD Maria das Mercês Borges demitiu-se de algumas das funções que desempenhava, que não da sua qualidade de deputada, depois de admitir ter "assinado" a presença do seu colega Barreiras Duarte na altura da votação do OE para 2019. É pouco! Deveria isso sim, era saír em definitivo da Assembleia da República, pois gente que engana, que trapaceia, que falsifica presenças de colegas faltosos, deveria assumir a sua irresponsabilidade no todo e ir-se embora da Casa do Povo que é de todos nós. Ainda assim, a sua postura reflecte um certo peso na consciência...

Pena é que a sua colega de Viana do Castelo, Emília Cerqueira, não faça, no mínimo, o mesmo, e não se retire de funções, devido à "gaffe" cometida aquando da "cobertura" dada ao seu homólogo José Silvano.

Enfim, haja um mínimo de vergonha e assuma-se aquilo que, indubitavelmente, tem de assumir-se. É que isto de auferir mais de € 3.600 e continuar no bem bom sem que se sofram consequências, não abona nada a favor da verdade  e da seriedade que se exigem aos deputados

03 junho, 2015

Blatter ajoelhou...

Blatter foi-se, teve um lampejo de lucidez e perante todas as pressões internacionais, apresentou a sua demissão, quatro dias após ter sido reeleito para a presidência do orgão máximo do futebol a nível mundial.

Ainda bem, para bem do futebol e de todos os que o praticam e que com ele se deleitam. Viva o futebol!